Estou há cinco noites sem ir a casa e ainda vou estar mais duas sem lá pôr os pés. Mesmo quando lá for, ele estará a dormir e provavelmente nem se vai aperceber. As saudades são muitas, muitas, muitas. Do cheirinho dele, de me aninhar enquanto o adormeço, de lhe dar a mão para adormecer, de resmungar quando não quer dormir. De tudo... Dele. Deles.
Mas a centenas de quilómetros de distância, a vozinha animada ao telefone consola-me e depois há assim umas coisas que me enchem o coração até ao infinito. Como esta foto que o pai A. me mandou:
O coração que ele tentou fazer com as mãozinhos para dizer à distância que me ama:)))))
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