quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Hoje estamos no DN

O tema são os presentes de Natal. A Joana Capucho ligou-me para saber como lido com os presentes do Rafael nesta altura. Eu, que sempre recebi imensas Barbies e afins, acho que hoje há um exagero maior. Havia sempre um brinquedo que queria muito e ficava super feliz quando o tinha. 

Hoje, o Rafael pede tudo o que vê na publicidade e a verdade é que recebe sempre muitos brinquedos no Natal e nos anos. Da família, dos amigos, etc. Quanto maior a reunião familiar ou a festa de anos, maior o número. 

E a verdade é que na hora de desembrulhar, ao quarto presente ele já está baralhado e demasiado excitado. O que tenho feito, e estou contente com o resultado, é dosear as prendas ao longo do ano. Deixo-o desembrulhar tudo. Mas depois, até por iniciativa dele, há dois ou três que lhe captam a atenção e com os quais se entretém verdadeiramente a brincar.

Guardo os restantes e ao longo do ano, num dia em que está aborrecido com os que tem, ou que se portou bem é o quero recompensar, vou buscar um dos brinquedos guardados. 

Ontem, depois do fotógrafo do DN sair, perguntei-lhe se queria um Lego novo. E lembrei-o: "vamos buscar uma carrinha das obras que o V. Te deu nos anos". Foi uma alegria. Brincou, brincou e hoje quis levar a carrinha para a escola. 

Leiam o artigo aqui e oiçam também a opinião dos profissionais para lidarmos melhor com este mundo consumista em que vivemos. 



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