Do R. estive em casa desde o primeiro dia em que soube que estava gravida. Três abortos anteriores aconselhavam precaução. Tinha sido detectada uma mutação genética no sangue (trombofilia) e era preciso não correr riscos.
Desta vez parecia tudo mais tranquilo. A medicação era inevitável (Lovenox - injecções diárias, que fazem arrepiar muitas mamãs, mas que eu sempre dei a mim própria com alguma tranquilidade e sem dramas) e tirando isso era só não abusar dos esforços físicos.
Mas na eco morfológica perceberam que este problema no sangue deteriorou as artérias uterinas, o que significa que a princesa Camila não está a receber a 100% os alimentos que a mãe recebe. Pânico? Ao início um bocadinho, mas entretanto a medica já tranquilizou. É preciso monitorizar mais assiduamente, o que implica ecos de 3 em 3 semanas para ir vendo o crescimento dela. Para já, aumentou de peso e isso é o mais importante.
No entanto, mãe e filha precisam engordar e para isso o trabalho deve ser interrompido. Não venho com ordens de repouso total, mas sim para uma vida descansada para corpo e mente.
E agora é esperar que esta menina não seja apressada e aguente até 2015 aqui no quentinho, até porque a mãe ainda tem os preparativos todos para fazer para a sua chegada:)
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