Foi muito engraçado vê-lo no ambiente dele. Fui logo à lágrima quando o vi entrar em filinha no auditório. Ele assim que nos viu começou a chamar 'mamã', papá' e a querer vir ter connosco, mas a educadora disse para ficarem ali sentados e ele ficou. Sempre pensei que começasse a chorar e não quisesse ficar ali, mas ficou (pouca fé no pulso firme da educadora). A festinha foi simples, eles cantavam umas músicas e depois vinha o pai Natal e distribuia os presentes (que nós levámos previamente) pelos meninos. Íamos à árvore buscar uma meia desenhada por eles e voltávamos para os lugares. Depois, seguia-se o jantar, onde fomos presenteados com mais um miminho feito pelo nosso rapaz: um marcador de mesa em forma de árvore de Natal com a foto dele.
Na actuação, a maioria deles não fez nada, estavam entretidos a olhar para a plateia. As educadoras, sabendo disso, gravaram os ensaios na sala e mostraram logo a seguir. Escusado será dizer que o G. nem na actuação nem nos ensaios cantou ( o rapaz mal fala, como é que ia cantar). Nos ensaios, dançou e imitava a educadora que depois de cada música e das palmas, fazia uma vénia e ele fazia a seguir. Podia imitar os gestos que ela fazia a acompanhar as músicas, mas nada, pelos vistos, ele gosta mais de agradecer os aplausos. Quando se fartou, foi mexer nos bebés, que estavam no ovo, foi fazer festinhas e dar beijinhos, que é o que ele faz em casa com a irmã. Qualquer dia tenho uma reclamação dos pais dos babies por ele andar sempre em cima deles.
Aqui ficam as obras de arte:
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