O meu velho ensinou-me uma máxima: se faz quá-quá e se abana o rabinho , então é bem capaz de ser um pato. E, neste caso do Público, há mesmo uma multidão de penas em redor do dr. Relvas.
A retaliação sobre a vida pessoal de uma jornalista não é uma pressão. É uma entrada a pés juntos que dá direito a vermelho. (...)
Se for verdade, Relvas passa a ser o patinho feio, isto é, deixa de ter condições para ser ministro. Vem nos livros.
(...) E o meu instinto continua no sítio do costume: entre a palavra de um jornalista e a palavra de um governante, estou sempre com a primeira. (...)
E, como se tudo isto não fosse suficiente, o dr. Relvas resolveu lançar mais um quá-quá, o quá-quá típico dos nossos governantes: a teorização sobre o jornalismo.(...) Não se pode confiar em governantes com a mania de teorizar sobre o jornalismo. Vem nos livros. Espero que o dr. Passos leia estes livros.
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