Não vale a pena entrar na guerra do público vs. privado, porque todas sabemos que cada um tem as suas vantagens e desvantagens e tudo depende de QUE público ou de QUE privado. Eu tive o R. na MAC, a May Mom teve a V. na Cuf Descobertas e a BebéBolsão teve o G. nos Lusíadas. Todos correram lindamente, sem nada a apontar...
Apesar de prematuro, o R. não precisou de incubadora. Mas na maioria das vezes não é assim. Por isso, acho que na hora de termos os nossos filhos devemos pensar primeiro no que é melhor para eles e só depois no nosso conforto pessoal. Isto vale apenas para dizer que, no caso de um parto prematuro, como foi o meu caso, mesmo que a opção inicial tenha sido por um hospital privado, se calhar na hora de se dirigirem à maternidade, é melhor terem atenção os riscos.
O DN publica hoje o artigo, que não está disponível online, onde se lê que "Partos permaturos nos privados acabam nos públicos" e se alerta para os riscos de um bebé nascer num hospital privado antes das 32 semanas. Por norma, estes hospitais não têm as melhores condições para receber estas crianças e/ou a necessidade de as manter em incubadoras por vários dias acaba por levar a que o plafond do seguro se esgote rapidamente e muitos pais sejam obrigados a optar pela transferência. Ora, transferir um bebé nestas condições tem riscos elevadíssimos, segundo os especialistas que falam neste artigo.
Boa mensagem, Mom Butterfly!
ResponderEliminarObrigada
MG