Eu: (depois de uma série de asneiras e de me ter derrubado a máquina de aerossóis) Ai, ai, Ema, tau, tau...estás de castigo.
Ela afasta-se de mim enquanto eu ponho tudo no sítio e vai sentar-se a mexer no puzzle. Vem o Guilherme a agarrá-la pelo braço.
G: Anda Ema, para ali, já não brincas mais!
Vai ser bonito quando ela quiser ser rebelde. Ele vai sofrer e tentar fazer de pai...
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