quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

O misógino androfóbico e o seu contrário

O Paulo Farinha escreveu ontem e hoje dois textos sobre a mesma questão, mas sobre dois pontos de vista distintos: o da mulher e o dele. Ambos assentam que nem uma luva na realidade lá de casa e, no fim, só posso concluir duas coisas: sou uma chata cheia de regras e que acha que tudo tem que cumprir determinado ritual e produzir determinado efeito, mas se não fosse assim as crianças não seriam tão lindas e impecáveis como são:) Por outro lado, o homem lá de casa ajuda e faz tanto pelas crianças e pelo nosso bem estar como eu, simplesmente a um ritmo diferente e com muito menos regras, o que significa que stressa menos e tem mais tempo para se divertir. Nada vai mudar lá em casa depois disto, mas pelo menos durante alguns segundos (aqueles em que concordámos com o autor e nos rimos da nossa própria realidade) vimo-nos pelos olhos do outro lado:)

Leiam e releiam. Como dizia ontem uma amiga: foram o "flavour of the day" no meu facebook.

O nosso lado

O lado deles


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