quarta-feira, 30 de março de 2016

O que a Ema veste...

Versão desportiva:



Calças: Brotes ( herdadas da V. )
Túnica: Tic Tac baby
Tênis: All Star

terça-feira, 29 de março de 2016

A nova moda de não vacinar os filhos

Nestas coisas da medicina, tenho-me sempre regido por uma velha máxima: escolhe um pediatra em quem confies a 100% e, em caso de dúvida, segue os seus conselhos. Não quer dizer com isto que, volta e meia, não ande na internet à procura de toda a informação e mais alguma sobre uma borbulha mais estranha, uma febre que não passa ou uma decisão que é preciso tomar sobre a saúde deles.

O mesmo acontece com a história das vacinas. Se o pediatra diz que é melhor tomar, eu dou. Se tenho dúvidas, tento perceber os prós e os contras e questiono-o sobre eles. Em última análise a decisão é minha, mas opto sempre por seguir o seu conselho de certeza mais informado do que o meu medo.

Não consigo perceber, por isso, esta nova moda de não vacinar os filhos. Ah, porque estamos a injectar doenças nos corpos dos nossos filhos. Ok, mas não está provado que isso garante a imunidade das crianças face aquelas doenças?

Não sou ingénua ao ponto de não aceitar o argumento que, como em tudo na medicina e ainda mais na farmácia, há muito negócio envolvido. Mas também sei que esta moda da anti-vacinação que está a fazer escola nos EUA já custou ao país vários surtos de sarampo e levou à morte de crianças. Se a ciência evoluiu ao ponto de nos dar um instrumento que nos permite evitar essas mortes e as doenças, por que razão rejeitá-lo? Pior é que esta nova moda de uma decisão tomada conscientemente por certos pais coloca não só em risco as suas crianças, mas todas as outras que estão à sua volta e que não têm culpa.

Dito isto. Sou apologista de que devem levar todas as vacinas do mercado e mais algumas? Não! E também para tomar essa decisão, conto com a opinião informada do pediatra lá de casa. No caso da vacina contra o Rotavírus, dei-a ao R. mas não a dei à C. E porquê? Porque entre o nascimento de um e de outro tivemos um caso na "família" de um bebé de três meses que fez uma invaginação intestinal depois de ser vacinado para o rotavírus. Esteve em estado crítico e só uma operação ao intestino feita a tempo e horas é que evitou o pior. É um dos efeitos secundários que esta vacina pode ter em casos extremos. E não sendo ela essencial para países desenvolvidos como Portugal, nem existindo casos de alarme no nosso país, porquê corrermos o risco? O pediatra foi da mesma opinião. A vacina não faz muito sentido no meio onde vivemos e muito menos quando estamos a falar de crianças que não estão a frequentar escolas em bebés, como é o caso.

A minha última dúvida veio com a Bexsero, a nova vacina contra o Meningococo B. É cara e como é relativamente recente havia muita expectativa sobre a sua eficácia, até entre os pediatras. Por isso, quando lhe perguntei se devia dar, o médico mandou aguardar. Entretanto, quando a C. nasceu mandou-me dar ao R., que nessa altura estava com três anos e meio e não tinha nenhuma outra para tomar naquele momento.

Temos ouvido muitos relatos de febres altas e outras coisas associadas a esta vacina. Os efeitos secundários acontecem em todas as situações, diz o médico deles. Mas, tal como ele diz, é sempre melhor estar vacinado do que não estar, seja qual for a doença em causa. Para evitar esses efeitos, diz ele que o ideal é dar quando os miúdos não têm outras doses para levar no corpo. Assim, a C. vai tomá-la só agora com 14 meses.

A propósito desta história das vacinas, recomendo-vos a leitura de um fantástico artigo da Sara Sá, da revista VISÃO. AQUI


Conversas cá por casa.

Eu: Ema, calças o ténis cor-de-rosa.
Ema: Não quero
Eu: Porquê? Tu gostas tanto de cor-de-rosa...
Ema:  Não posso, mamã, porque eles estão rabugentos

quinta-feira, 17 de março de 2016

Sugestões para o Dia do Pai

Um bocadinho em cima da hora, je sais! Mas a minha vida tem sido um pequeno turbilhão, cheia de novidades para contar e com grandes reviravoltas. Ainda assim, até sábado ainda vou ter que desencantar três presentes do dia do Pai. Um para o meu pai, outro para o sogro e outro para o Pai das crianças!

Andei aqui numa pesquisa rápida pela net e em busca de algumas sugestões que, não sendo específicas de Dia do Pai, me parecem opções super úteis nesta altura. Por que não aproveitar a ocasião para comprar algumas coisas que o Pai das crianças vai precisar e elas também, como por exemplo, Havaianas ou Paez, dois géneros de calçado essenciais lá em casa para o Verão.



A Havainas este ano lançou uma edição especial dos Flinstones. Não sei se ainda vou a tempo de as encontrar nalguma loja, mas vou tentar. 

Também têm sempre os matchy matchy tradicionais 



(Duas Fotos da Pipoca mais Doce)

Ou então a cAneca Mr. wonderful








sexta-feira, 11 de março de 2016

Aos 2 anos e 4 meses....

Foi cortar o cabelo pela primeira vez! Não queria, mas depois até se portou muito bem... Não cortou quase nada, mas as pontas já estavam muito finas e faziam nós, era um suplício pentear! E quando lhe comecei a tirar fotos para registar o momento, perguntava; ficou gira??? Temos vaidosa 'no pedaço'😀😀

Eu queria ter cortado mais e gostava de fazer franja. Mas a cabeleireira disse que era melhor não ...




quarta-feira, 9 de março de 2016

Dia do Pai

SOCORROOOOOO.

Estou sem ideias e sem tempo para pensar. Vá digam-me lá o que vão oferecer e deixem-me copiar. =)

segunda-feira, 7 de março de 2016

Disléxica

Eu não sei se isto existe, mas acho que sou disléxica com os números. Imaginem...está escrito 32/13 e eu leio 33/12...

Socorro!

Isto não é normal... Será que é grave?

A minha cama esta manhã


Dormem bem a noite toda na cama deles, salvo quando estão doentes ou algo assim. Mas ultimamente, lá para as 7h30, vêm pelo seu pé ou gritam da cama para ir buscar, bebem leite e aterram novamente!!!