quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Começa a desgraça...

Hoje de manhã entro no meu facebook e salta-me logo à vista um post com a nova colecção de Verão da Ancar!!! Para variar é tudo LINDO de morrer!!! Apetecia-me comprar uma série de coisas, para ela e para ele!
A sério porque é que eu adoro esta marca e é tão difícil encontrar à venda em Portugal. Há lojas que têm mas falta sempre um modelo ou um tamanho... not easy...




Nesta foto ADORO o azul de malha :)


Este vestido preto e o vermelho na primeira foto tenho de os encontrar, dê por onde der!!!



P.S: BebéBolsão este Verão tenho lá dois da Ancar que vão ficar um show na Ema :=))

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Os medos...

O G. odeia mascarados. Não gosta do Pai Natal, dos palhaços e na primeira festa de anos de uma menina da escola havia uma Minnie gigante e ele entrou em pânico. Foi um custo para ele entrar  na festa...acho que a senhora até se foi despir mais rápido para ele se acalmar. Não sei se é um medo que vai passar, se é uma fobia...mas é um facto que o incomoda muito. Desde pequeno que temos ido ao teatro e ele, ás vezes diz que não quer. pergunta se são fantoches se tem mascarados e se há um macaco (fomo ver uma vez a história do Macaco de rabo Cortado). No Natal fomos ver a Uma História do Outro Mundo, da Plano 6, e ele, apesar de não querer ir,até gostou...Mas no final da peça os actores desceram à plateia e aí sim, o medo veio ao de cima. Agarrou-se a mim a chorar em pânico, mesmo. Não queria que os actores se aproximassem dele.
Na semana passada, recebemos da escola a informação de que iam ver a Cinderela. A resposta foi logo "Não quero ir porque é de meninas". Ok não queres ir tudo bem, mas olhas que os amigos vão todos, não vai ficar ninguém na escola. Ele lá pensou e depois de conversar connosco e alguns amigos decidiu que queria ir. Hoje de manhã estava todo animado, não posso chegar tarde, já são horas, vou vestir-me e no meio desta azáfama veio-me dizer: Mãe se eles vierem cá abaixo ter connosco, posso esconder-me debaixo das cadeiras??? Eu sorri e disse. Podes. Não precisas de ter medo, que eles não fazem mal, mas se estiveres muito incomodado, podes ir ter com a professora, tapar os olhos, o que te fizer sentir melhor. Acho que ele ficou mais aliviado. E disse se eles vieram cá a baixo, vou para o pé dos amigos e escondo-me atrás deles. 
Pelo sim, pelo não, avisei a professora deste medo dele e para não o forçarem a cumprimentar, dar beijinhos ou tirar fotografias.  Acho que obrigá-lo só vai piorar. 

O misógino androfóbico e o seu contrário

O Paulo Farinha escreveu ontem e hoje dois textos sobre a mesma questão, mas sobre dois pontos de vista distintos: o da mulher e o dele. Ambos assentam que nem uma luva na realidade lá de casa e, no fim, só posso concluir duas coisas: sou uma chata cheia de regras e que acha que tudo tem que cumprir determinado ritual e produzir determinado efeito, mas se não fosse assim as crianças não seriam tão lindas e impecáveis como são:) Por outro lado, o homem lá de casa ajuda e faz tanto pelas crianças e pelo nosso bem estar como eu, simplesmente a um ritmo diferente e com muito menos regras, o que significa que stressa menos e tem mais tempo para se divertir. Nada vai mudar lá em casa depois disto, mas pelo menos durante alguns segundos (aqueles em que concordámos com o autor e nos rimos da nossa própria realidade) vimo-nos pelos olhos do outro lado:)

Leiam e releiam. Como dizia ontem uma amiga: foram o "flavour of the day" no meu facebook.

O nosso lado

O lado deles


sábado, 23 de janeiro de 2016

Projecto para a escola



Um dos novos projectos da escola passa por descobrir hábitos antigos através de fotos antigas que as crianças tenham na família. Por isso, esta semana andámos de roda do álbum de fotos da bisavó L.  É tão engraçado ver fotos com um século!!! A minha avó tem recordações mágicas naqueles álbuns! 


Este é o trisavô do R., pai do meu avô materno. E esta é a foto dele com a farda de soldado da I Guerra Mundial! Histórica!!!
Também encontrámos uma dele num grupo de 10 homens, todos trabalhadores dos caminhos de ferro, com trajes a rigor.


O primeiro da esquerda é o meu avô, bisavô do R., também com farda da tropa. Final dos anos 40. 


A minha avó materna (à direita), com a irmã, na praia em Oeiras. Anos 40.


O meu avô (em baixo, segundo da direita) no futebol. Anos 40/50




Um primo da minha avó, com uma prima da minha mãe sentada num burro. Início dos anos 60.


Esta sou eu, com um ano. 1983. 

Tenho que ir cuscar outros álbuns e trazer mais tesourinhos para mostrar. 






quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Camila: 1 ano

Parece que foi ontem - tão clichê, mas tão verdade - e já tenho uma princesa com um ano!



Este ano houve só um jantarinho com avós e padrinhos, mas para o ano prometo festa grande na casa nova. 


Ela esteve sempre sorridente, brincalhona e divertida, como é o estado natural dela. 

Com um ano posso dizer que é igual ao irmão, não só no evidente aspecto físico, como em muitas coisas da personalidade (refilona quando algo não corre como queria, despachada a andar, sempre a palrar). Mas é mais menina nas fitas que faz, mais desconfiada, muito mais comilona, muito mais dorminhoca e menos desenvolvida na fala. Ele já dizia muita coisa perceptível. Ela continua no "mamã" e "olá". Já diz papá de vez em quando e "ca" para chamar o cão. 

Tem as covinhas mais deliciosas do universo, um riso contagiante e vê-se que vai ser dada à dança e à música. Liga zero à televisão.

É uma destemida. Corre a casa toda e até já subiu as escadas sem darmos conta (um susto quando percebemos, mas que não acabou mal, felizmente)

Adora o irmão. De manhã mimam-se como não se vissem há vários dias. Mas quando ele a quer apertar ou que ela o deixe sossegado a pintar, a coisa descamba. 

É muito meiguinha e, ao contrário do que dizem das meninas, se houver mãe por perto não há pai nem ninguém que ela queira mais. Adora adormecer com a testa colada à minha:)

É a minha princesa e já tem um ano!!!!


Os balões e a vela são da Maria das Festas e o bolo (que prometo mostrar melhor quando passar as fotos da máquina) ê da Susana Roussado. 

O vestido da Camila é da Gocco (estou finalmente convencida com esta marca). 







terça-feira, 19 de janeiro de 2016

As madrinhas...

A Ema é muito ciosa da sua madrinha.
Quando vê o M, não é de mamã, é de Márcia.
Quando eu falo com 'à Becas do mano' (como ela diz), ela quer que eu ligue sempre à Madrinha dela.
Quando nos encontramos com 'a Becas do mano' ela pergunta logo pela madrinha Márcia  (já lhe expliquei e ela já sabe que a madrinha mora mais longe), mas isso para ela não é motivo e insiste sempre para ligar. E ficou MESMO feliz quando soube a madrinha dela também vinha no fim-de-ano.
Ontem falei com Madrinha Márcia ao telefone e quando fui buscá-los, vinha no carro e disse, falei com a madrinha que ela mandou beijinhos, perguntou por ela, disse que tinha saudades e tal. Ela ficou toda contente. Passado um bocado pergunta:

Ema; E falaste com a Becas do mano?
Eu: Não, hoje não falei...

Ela espera uns segundos e vira-se para ele e diz:

Ema: Guilherme, vês, ela hoje não falou com a Becas tua!

Estava escuro, eu ia a conduzir, mas quase que posso ver o sorriso na cara dela. Me-do, esta miúda é tramada!

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Segundo dia do ano na praia

Como nós gostamos disto!!! 














Desaparecida em combate

O ano não começou fácil. Salários em atraso, indefinição sobre a situação no jornal, miúdos engripados, trabalho a mil à hora com as Presidenciais à porta e, pior que tudo, maezinha no hospital com uma pedra na vesícula que se deslocou. 

2016 pode ser um grande ano, mas para já só me apetece manda-lo para algum sítio feio. 


quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Conversas lá por casa...

De manhã a comer uma banana:

Ema: Vem aí o vovô e a vovó?
Eu: Sim.
Ema: E tu?
Eu: Vou trabalhar.
Ema: Porque?
Eu: Porque tenho de ganhar dinheiro.
Ema: Porquê?
Eu: Para comprar comida.
Ema: Porque?
Eu: então, para teres o que comer, tenho de ter dinheiro para comprar as bananas que tu gostas...
Ema: Não vás, mamã, há bananas da cozinha.