O país? Portugal em tempo de crise. A cidade? Lisboa. Mexericos? Alguns, mas sempre sem descer do salto alto. Nesta série haverá muito mais... Roupa e acessórios? Muitos e sempre fashion. Bebés? Os mais lindos do mundo: a Vitória e o Ricardo, o Rafael e a Camila, o Guilherme e a Ema.
sexta-feira, 29 de abril de 2016
O meu dia da Mãe chegou mais cedo
Antes de ir para a escola hoje, quis cantar-me a música do Dia da Mãe que aprendeu na escola! Há coisa mais fofa que esta??? Derreti-me.
quinta-feira, 28 de abril de 2016
Orgulho no corpo de mãe
A capa da VISÃO desta semana é dedicada às mães. O tema gera alguma polémica e coloca frente-a-frente duas realidades bem distintas. Aquelas que cultivam o culto do corpo e para as quais olhamos, mesmo que não o assumamos, com um bocadinho de inveja. E aquelas, mais natural, que à conta das gravidezes ficam com marcas visíveis nos seus corpos.
São as estrias, são as gorduras, são as maminhas mais descaída, a barriga mais saliente. O trabalho não é meu. Apesar de agora fazer parte desta grande família que é a VISÃO, não me aventuro nestas áreas mais de sociedade.
E tenho uma opinião - jornalista tem sempre uma opinião:) Quando olhei para as fotos ainda em maquete, confesso que algumas me fizeram torcer o nariz. Muitas maminhas ao léu, muitas barrigas, estrias e celulite à mostra. O título é sugestivo: "Orgulho no corpo de mãe". Mas que orgulho? Se o orgulho é o de ter sido mãe e de aceitar as mudanças no corpo por um bem maior, sim, orgulho definitivamente. Se era preciso escolher entre uma criança saudável ou um corpo em forma, escolho a primeira, sem hesitar.
Mas concordo com as opiniões que foram surgindo durante o dia de hoje: orgulho num corpo com estrias e barriguinha saliente? Cá no meu lado não. Se puder combater essa barriguinha, evitar as estrias e tratar a celulite, faço-o. Invejo aquelas que têm uma força de vontade ou tempo ou dinheiro ou o que for para meter tudo no sítio a seguir? Invejo.
Não me posso queixar. Da primeira gravidez, o corpo foi praticamente ao lugar logo a seguir. Da segunda, já custou um pouco mais. As maminhas estão mais pequenas, a barriga mais flácida. Gostava de ter tudo definido? Gostava. Por isso, orgulho no corpo de mãe não é bem assim. Não tenho orgulho nenhum na celulite que ficou ou na barriga que exibo. Preferia não ter nem uma, nem outra. Se tenho vergonha? Também não. E tenho muito orgulho em ter optado por arriscar não ficar em forma em favor de dois filhos lindos.
Portanto: não sou fanática da forma como as mães super-fit que duas semanas depois já têm o corpo todo no sítio e que durante a gravidez não deixaram o ginásio um minuto. Mas também não me orgulho do que ficou pior. E por isso, tento combatê-lo e voltar à forma. Como em tudo na vida, não devemos é ser fundamentalistas de nada e deixar os outros, ou as outras, com as suas opções de vida.
Fica aqui a capa da Visão. Comprem, porque vale a pena.
São as estrias, são as gorduras, são as maminhas mais descaída, a barriga mais saliente. O trabalho não é meu. Apesar de agora fazer parte desta grande família que é a VISÃO, não me aventuro nestas áreas mais de sociedade.
E tenho uma opinião - jornalista tem sempre uma opinião:) Quando olhei para as fotos ainda em maquete, confesso que algumas me fizeram torcer o nariz. Muitas maminhas ao léu, muitas barrigas, estrias e celulite à mostra. O título é sugestivo: "Orgulho no corpo de mãe". Mas que orgulho? Se o orgulho é o de ter sido mãe e de aceitar as mudanças no corpo por um bem maior, sim, orgulho definitivamente. Se era preciso escolher entre uma criança saudável ou um corpo em forma, escolho a primeira, sem hesitar.
Mas concordo com as opiniões que foram surgindo durante o dia de hoje: orgulho num corpo com estrias e barriguinha saliente? Cá no meu lado não. Se puder combater essa barriguinha, evitar as estrias e tratar a celulite, faço-o. Invejo aquelas que têm uma força de vontade ou tempo ou dinheiro ou o que for para meter tudo no sítio a seguir? Invejo.
Não me posso queixar. Da primeira gravidez, o corpo foi praticamente ao lugar logo a seguir. Da segunda, já custou um pouco mais. As maminhas estão mais pequenas, a barriga mais flácida. Gostava de ter tudo definido? Gostava. Por isso, orgulho no corpo de mãe não é bem assim. Não tenho orgulho nenhum na celulite que ficou ou na barriga que exibo. Preferia não ter nem uma, nem outra. Se tenho vergonha? Também não. E tenho muito orgulho em ter optado por arriscar não ficar em forma em favor de dois filhos lindos.
Portanto: não sou fanática da forma como as mães super-fit que duas semanas depois já têm o corpo todo no sítio e que durante a gravidez não deixaram o ginásio um minuto. Mas também não me orgulho do que ficou pior. E por isso, tento combatê-lo e voltar à forma. Como em tudo na vida, não devemos é ser fundamentalistas de nada e deixar os outros, ou as outras, com as suas opções de vida.
Fica aqui a capa da Visão. Comprem, porque vale a pena.
terça-feira, 26 de abril de 2016
Bom tempo, praia, parque, muita correria....
... E seis miúdos que ao fim do dia aterraram como se tivessem corrido a maratona. (Acho que se lhes colocássemos um conta km daria seguramente uma maratona ao fim do dia!!!).
O 25 de Abril foi na Ericeira. Ainda sem casa para receber visitas, mas com bom tempo, praia e bons passeios para compensar. A festa da Liberdade foi festejada com... Liberdade. A liberdade de correr sem medos, brincar ao ar livre, gritar, amuar, comer muitos doces, lutar por corridas de trotinete, encher os pés de areia e muito mais.
Fotos para ilustrar? Zero, ou perto disso. Porque as mães decidiram usar a sua liberdade para não mexer praticamente no telemóvel e para "esplanar" sempre que eles deixaram e os pais contribuíram.
Manhã passada na praia, com pés na areia, mas ainda sem coragem pro fato de banho.
Sopa rica do mar como ponto alto do almoço. Café e gelado na vila. Futebol e escorrega no parque.
Como somos todos mais felizes e livres quando o sol nos visita:)
quarta-feira, 20 de abril de 2016
Como não nos derretermos com esta criança?
A fotografia dos 90 anos da Rainha de Inglaterra fica marcada pela presença mais fofa do pequeno príncipe George. De sorriso rasgado, ilumina toda a cena. Há como não nos derretermos com este miúdo?
terça-feira, 19 de abril de 2016
Camila: 15 meses
A mini princesa cá de casa faz 15 meses. Não esta crescida, porque é mínima como a mãe. Mas está super desenvolvida. Desenvolta num andar engraçado que naqueles 70cm de gente parecem desadequados aos olhares de fora. Já começa a fazer-se entender, numa língua ainda muito dela, mas onde se distinguem bem o "papá", "mamã", "ma(no)", "ti(a)" ou "cã(o)".
Personalidade vincada e um mau feitio cada vez mais explícito. Super na dela, sem dar grandes confianças. E com um sorriso super malandro de quem gosta de desafiar.
terça-feira, 12 de abril de 2016
Museu das Crianças - Um Bongo Escola de Ritmos
A Escola de Ritmos Um Bongo abriu recentemente um espaço para os mais pequeninos no Museu das Crianças e nós fomos lá conhecer.
O Museu das Crianças fica no Jardim Zoológico, mesmo à entrada. Tem uma série de salas dedicadas aos mais pequenos, onde a fantasia é a palavra de ordem. Sobretudo, está muito pensada para a pedagogia e para a descoberta deles do mundo real, das coisas físicas com que se confrontam todos os dias. E tem ainda a componente "profissões", para os ajudar a perceber um pouco aquilo que gostavam de ser quando forem "grandes".
A Carlota foi a nossa "guia" neste mundo de magia e diversão e os miúdos adoraram. Construíram uma história, foram ao supermercado, guiaram uma ambulância, fantasiaram-se de piratas e princesa e cantaram e tocaram na Escola de Rtimos Um Bongo (uma barulheira, Deus do céu!!!!)
Os mais velhos estavam delirantes com tanta brincadeira junta. Cantaram, dançaram, saltaram, correram e brincaram muito. Os mais pequeninos, que chegaram todos a dormir nos carrinhos, foram acordando à vez e ambientaram-se logo. A Camila já não largou as chávenas de chá, os bolinhos a fingir e as frutas. A Ema brincou de médica e fartou-se de pedir para ir para a sala da música. O Ricardo ficou deliciado com o volante da ambulância!
O espaço é muito giro, está cheio de atividades engraçadas e, sobretudo, dá para os deixar à vontade nas suas fantasias sem interferir e sem medo que se magoem ou que se percam. É um ótimo programa para qualquer altura do ano, mas sobretudo para estes dias incertos em que não sabemos se chove ou se faz sol. Pelo que percebemos, o espaço também está disponível para festas de aniversário e parece ser uma opção bem interessante para juntar vários miúdos.
Ficam algumas das fotos:
A primeira sala é a das Profissões. Tem um escorrega que os deixou logo loucos e depois tem esta roda onde carregam e que pára na profissão que lhes está destinada no futuro. A acreditar naquilo, o R. vai ser Futebolista, o G. Mágico e a V. Médica:))))
Mascarar de qualquer coisa é sempre um delírio para eles. O G. amou ser bombeiro:) E a V. e o R. já ensaiaram uma consulta.
E esta banda Um Bongo???? Qual dos três fez mais barulho???
Cada um escolheu partes da história e no fim recorreram à sua imaginação de crianças para nos contarem o "Era uma vez" um vulcão que acordou e um rei que teve que salvar o seu povo e a sua aldeia de um polvo monstruoso que por lá apareceu.
Há um supermercado à medida deles, onde aprendem a escolher os alimentos para o pequeno-almoço ou para o lanche.
Os piratas a proteger a princesa!!!
A Ema e a Camila a brincar na cozinha!
´
Deixem passar o condutor da ambulância!!!
Vestir o rapaz para a escola
O R. deu um pulo nestes últimos tempos. As calças estão curtas, os ténis e as botas, de repente, deixaram de servir. As mangas das camisolas ficam quase no cotovelo (exagero!!!). Resumindo: estava a precisar urgentemente de um carrada de roupa nova e sapatos e ténis e tudo. Basicamente aquela coisa que nós mães, ou simplesmente, mulheres, adoramos: COMPRAS!
Quando é preciso comprar em grandes quantidades não dá para ir às lojas preferidas tipo Knot. Desta vez, e quase sempre, a escolhida foi a Zara. E trouxe coisas bem giras, sobretudo o corta-vento que achei lindo!
Quando é preciso comprar em grandes quantidades não dá para ir às lojas preferidas tipo Knot. Desta vez, e quase sempre, a escolhida foi a Zara. E trouxe coisas bem giras, sobretudo o corta-vento que achei lindo!
Um dia o teu filho vai perguntar-te...
G: Mãe, já fechaste o episódio hoje?
Hoje foi o dia. E tu percebes que ele já usa a tua linguagem, as tuas expressões e que se calhar andas a trazer trabalho para casa muitas vezes.
Hoje foi o dia. E tu percebes que ele já usa a tua linguagem, as tuas expressões e que se calhar andas a trazer trabalho para casa muitas vezes.
quarta-feira, 30 de março de 2016
terça-feira, 29 de março de 2016
A nova moda de não vacinar os filhos
Nestas coisas da medicina, tenho-me sempre regido por uma velha máxima: escolhe um pediatra em quem confies a 100% e, em caso de dúvida, segue os seus conselhos. Não quer dizer com isto que, volta e meia, não ande na internet à procura de toda a informação e mais alguma sobre uma borbulha mais estranha, uma febre que não passa ou uma decisão que é preciso tomar sobre a saúde deles.
O mesmo acontece com a história das vacinas. Se o pediatra diz que é melhor tomar, eu dou. Se tenho dúvidas, tento perceber os prós e os contras e questiono-o sobre eles. Em última análise a decisão é minha, mas opto sempre por seguir o seu conselho de certeza mais informado do que o meu medo.
Não consigo perceber, por isso, esta nova moda de não vacinar os filhos. Ah, porque estamos a injectar doenças nos corpos dos nossos filhos. Ok, mas não está provado que isso garante a imunidade das crianças face aquelas doenças?
Não sou ingénua ao ponto de não aceitar o argumento que, como em tudo na medicina e ainda mais na farmácia, há muito negócio envolvido. Mas também sei que esta moda da anti-vacinação que está a fazer escola nos EUA já custou ao país vários surtos de sarampo e levou à morte de crianças. Se a ciência evoluiu ao ponto de nos dar um instrumento que nos permite evitar essas mortes e as doenças, por que razão rejeitá-lo? Pior é que esta nova moda de uma decisão tomada conscientemente por certos pais coloca não só em risco as suas crianças, mas todas as outras que estão à sua volta e que não têm culpa.
Dito isto. Sou apologista de que devem levar todas as vacinas do mercado e mais algumas? Não! E também para tomar essa decisão, conto com a opinião informada do pediatra lá de casa. No caso da vacina contra o Rotavírus, dei-a ao R. mas não a dei à C. E porquê? Porque entre o nascimento de um e de outro tivemos um caso na "família" de um bebé de três meses que fez uma invaginação intestinal depois de ser vacinado para o rotavírus. Esteve em estado crítico e só uma operação ao intestino feita a tempo e horas é que evitou o pior. É um dos efeitos secundários que esta vacina pode ter em casos extremos. E não sendo ela essencial para países desenvolvidos como Portugal, nem existindo casos de alarme no nosso país, porquê corrermos o risco? O pediatra foi da mesma opinião. A vacina não faz muito sentido no meio onde vivemos e muito menos quando estamos a falar de crianças que não estão a frequentar escolas em bebés, como é o caso.
A minha última dúvida veio com a Bexsero, a nova vacina contra o Meningococo B. É cara e como é relativamente recente havia muita expectativa sobre a sua eficácia, até entre os pediatras. Por isso, quando lhe perguntei se devia dar, o médico mandou aguardar. Entretanto, quando a C. nasceu mandou-me dar ao R., que nessa altura estava com três anos e meio e não tinha nenhuma outra para tomar naquele momento.
Temos ouvido muitos relatos de febres altas e outras coisas associadas a esta vacina. Os efeitos secundários acontecem em todas as situações, diz o médico deles. Mas, tal como ele diz, é sempre melhor estar vacinado do que não estar, seja qual for a doença em causa. Para evitar esses efeitos, diz ele que o ideal é dar quando os miúdos não têm outras doses para levar no corpo. Assim, a C. vai tomá-la só agora com 14 meses.
A propósito desta história das vacinas, recomendo-vos a leitura de um fantástico artigo da Sara Sá, da revista VISÃO. AQUI
O mesmo acontece com a história das vacinas. Se o pediatra diz que é melhor tomar, eu dou. Se tenho dúvidas, tento perceber os prós e os contras e questiono-o sobre eles. Em última análise a decisão é minha, mas opto sempre por seguir o seu conselho de certeza mais informado do que o meu medo.
Não consigo perceber, por isso, esta nova moda de não vacinar os filhos. Ah, porque estamos a injectar doenças nos corpos dos nossos filhos. Ok, mas não está provado que isso garante a imunidade das crianças face aquelas doenças?
Não sou ingénua ao ponto de não aceitar o argumento que, como em tudo na medicina e ainda mais na farmácia, há muito negócio envolvido. Mas também sei que esta moda da anti-vacinação que está a fazer escola nos EUA já custou ao país vários surtos de sarampo e levou à morte de crianças. Se a ciência evoluiu ao ponto de nos dar um instrumento que nos permite evitar essas mortes e as doenças, por que razão rejeitá-lo? Pior é que esta nova moda de uma decisão tomada conscientemente por certos pais coloca não só em risco as suas crianças, mas todas as outras que estão à sua volta e que não têm culpa.
Dito isto. Sou apologista de que devem levar todas as vacinas do mercado e mais algumas? Não! E também para tomar essa decisão, conto com a opinião informada do pediatra lá de casa. No caso da vacina contra o Rotavírus, dei-a ao R. mas não a dei à C. E porquê? Porque entre o nascimento de um e de outro tivemos um caso na "família" de um bebé de três meses que fez uma invaginação intestinal depois de ser vacinado para o rotavírus. Esteve em estado crítico e só uma operação ao intestino feita a tempo e horas é que evitou o pior. É um dos efeitos secundários que esta vacina pode ter em casos extremos. E não sendo ela essencial para países desenvolvidos como Portugal, nem existindo casos de alarme no nosso país, porquê corrermos o risco? O pediatra foi da mesma opinião. A vacina não faz muito sentido no meio onde vivemos e muito menos quando estamos a falar de crianças que não estão a frequentar escolas em bebés, como é o caso.
A minha última dúvida veio com a Bexsero, a nova vacina contra o Meningococo B. É cara e como é relativamente recente havia muita expectativa sobre a sua eficácia, até entre os pediatras. Por isso, quando lhe perguntei se devia dar, o médico mandou aguardar. Entretanto, quando a C. nasceu mandou-me dar ao R., que nessa altura estava com três anos e meio e não tinha nenhuma outra para tomar naquele momento.
Temos ouvido muitos relatos de febres altas e outras coisas associadas a esta vacina. Os efeitos secundários acontecem em todas as situações, diz o médico deles. Mas, tal como ele diz, é sempre melhor estar vacinado do que não estar, seja qual for a doença em causa. Para evitar esses efeitos, diz ele que o ideal é dar quando os miúdos não têm outras doses para levar no corpo. Assim, a C. vai tomá-la só agora com 14 meses.
A propósito desta história das vacinas, recomendo-vos a leitura de um fantástico artigo da Sara Sá, da revista VISÃO. AQUI
Conversas cá por casa.
Eu: Ema, calças o ténis cor-de-rosa.
Ema: Não quero
Eu: Porquê? Tu gostas tanto de cor-de-rosa...
Ema: Não posso, mamã, porque eles estão rabugentos
Ema: Não quero
Eu: Porquê? Tu gostas tanto de cor-de-rosa...
Ema: Não posso, mamã, porque eles estão rabugentos
quinta-feira, 17 de março de 2016
Sugestões para o Dia do Pai
Um bocadinho em cima da hora, je sais! Mas a minha vida tem sido um pequeno turbilhão, cheia de novidades para contar e com grandes reviravoltas. Ainda assim, até sábado ainda vou ter que desencantar três presentes do dia do Pai. Um para o meu pai, outro para o sogro e outro para o Pai das crianças!
Andei aqui numa pesquisa rápida pela net e em busca de algumas sugestões que, não sendo específicas de Dia do Pai, me parecem opções super úteis nesta altura. Por que não aproveitar a ocasião para comprar algumas coisas que o Pai das crianças vai precisar e elas também, como por exemplo, Havaianas ou Paez, dois géneros de calçado essenciais lá em casa para o Verão.
Andei aqui numa pesquisa rápida pela net e em busca de algumas sugestões que, não sendo específicas de Dia do Pai, me parecem opções super úteis nesta altura. Por que não aproveitar a ocasião para comprar algumas coisas que o Pai das crianças vai precisar e elas também, como por exemplo, Havaianas ou Paez, dois géneros de calçado essenciais lá em casa para o Verão.
A Havainas este ano lançou uma edição especial dos Flinstones. Não sei se ainda vou a tempo de as encontrar nalguma loja, mas vou tentar.
Também têm sempre os matchy matchy tradicionais
sexta-feira, 11 de março de 2016
Aos 2 anos e 4 meses....
Foi cortar o cabelo pela primeira vez! Não queria, mas depois até se portou muito bem... Não cortou quase nada, mas as pontas já estavam muito finas e faziam nós, era um suplício pentear! E quando lhe comecei a tirar fotos para registar o momento, perguntava; ficou gira??? Temos vaidosa 'no pedaço'😀😀
quarta-feira, 9 de março de 2016
Dia do Pai
SOCORROOOOOO.
Estou sem ideias e sem tempo para pensar. Vá digam-me lá o que vão oferecer e deixem-me copiar. =)
Estou sem ideias e sem tempo para pensar. Vá digam-me lá o que vão oferecer e deixem-me copiar. =)
segunda-feira, 7 de março de 2016
Disléxica
Eu não sei se isto existe, mas acho que sou disléxica com os números. Imaginem...está escrito 32/13 e eu leio 33/12...
Socorro!
Isto não é normal... Será que é grave?
Socorro!
Isto não é normal... Será que é grave?
A minha cama esta manhã
Dormem bem a noite toda na cama deles, salvo quando estão doentes ou algo assim. Mas ultimamente, lá para as 7h30, vêm pelo seu pé ou gritam da cama para ir buscar, bebem leite e aterram novamente!!!
segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016
Óscares 2016: as escolhas da red carpet
Bom, antes de tudo... Parabéns Di Caprio!!! Finally! Já merecia há muito tempo. Está totalmente de parabéns. Só podia ter dado umas dicas à Kate Winslet, porque aquilo não era vestido para acompanhar o galardoado da noite.
Dito isto, as escolhas são muitas. Continuo com a tese de que há vestidos que são mesmo vestidos de Óscares e, quando assim é, são controversos, mas marcantes. Eu gostei de alguns que foram bastante criticados nas redes sociais, como o da Heidi Klum.
Dito isto, as escolhas são muitas. Continuo com a tese de que há vestidos que são mesmo vestidos de Óscares e, quando assim é, são controversos, mas marcantes. Eu gostei de alguns que foram bastante criticados nas redes sociais, como o da Heidi Klum.
Este Armani Privé da Cate Blanchett foi o meu preferido da noite. Adoro a cor, o corte, o requinte e tudo o resto dela é perfeito. Um vestido de Óscares.
Brie Larson em Gucci - adoro a cor, adoro o modelo. Acho que lhe assenta na perfeição e não sendo um vestido deslumbrante para a Melhor Atriz 2015 (porque nunca será tão marcante como o de Jenniffer Lawrence ou outras), acho que foi uma escolha acertada.
Charlize Theron em vermelho Dior. Nunca falha! Deslumbrante.
Dorith Mous - não sei de onde é o vestido, porque a senhora não é muito conhecida e não encontrei referência. Mas gosto.
Heidi Klum em Marchesa. Há quem tenha dito horrores deste vestido. Ok, não é consensual. Não sei se o vestiria. Mas acho o vestido diferente, bonito, lindíssimo nela.
Jennifer Lawrence em Dior. Arrisca e consegue sempre bom resultado. Não é o vestido deslumbrante que já usou noutros tempos, mas também é difícil depois de tão bom que foi.
Rooney Mara em Givenchy. Adoro o vestido. tem pormenores lindíssimos. Agora, ela está terrível. Os sapatos são um susto. O cabelo e o ar de tédio dela, a juntar a uma maquilhagem que lhe fica mal, não podia ter sido pior. Mas mais uma vez, adoro o vestido.
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016
Dicas:
. Ambientadores para a casa! Adoro cheiros, mas ainda não encontrei um que deixasse mesmo a casa a cheirar bem mais de um dia
. Uma capa para iPhone 5c
. Um tapete para o rato.
Obrigada
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016
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