segunda-feira, 16 de maio de 2016

Cannes 2016: Blake Lively rocks at red carpet

Em qualquer edição do Festival de Cannes glamour e excentricidade são palavras de ordem. Este ano não fugiu à regra e durante os vários dias em que as celebridades passearam pela Riviera Francesa houve looks para todos os gostos. Lindos, menos lindos e pavorosos. Mas este ano há uma pessoa que se destacou em relação a todas as outras, em todos os looks que apresentou: Blake Lively. Fabulosa, já com uma barriguinha a começar a notar-se.









Mas também gostei destes vestidos deslumbrantes:







Ou este look casual da Chanel, que a Kirsten Stewart usou.





quinta-feira, 12 de maio de 2016

Podemos fugir à realidadE?

Esta manhã o meu estômago ficou às voltas quando ouvi na rádio a notícia de que um funcionário de um campo de refugiados foi detido por abuso sexual de vários menores.

Fico apavorada, fico enojada, fico incrédula, fico triste. Quem são estes monstros? Não me digam que é doença ou patologia. Doença ou patologia é meio caminho para a desculpa. Quem está doente, precisa de ajuda para se curar. Quem está doente merece a nossa compaixão. Quem faz uma coisa destas é mau por natureza, é preverso, não é humano. É um monstro! Não merece nada!

Merece o repúdio da sociedade. Merece ficar fechado num buraco sem nunca mais ver a luz do sol. Sem nunca mais ter hipótese de fazer mal a uma criança inocente.

Mas esta notícia leva-nos para outra dura realidade também: a dos campos de refugiados. E porque eles são os mais indefesos, para as crianças nos campos de refugiados. Como podemos salvar estas crianças? O que podemos fazer para permitir que tenham a infância que merecem. Imagens como as do menino morto à beira da praia continuam a não me sair da cabeça. São um pesadelo. Uma realidade que quero acreditar que é ficção e que está lá longe. Mas que quando me aparece em frente aos olhos me dá um murro no estômago e me faz sentir impotente. Não as podemos salvar todas, mas podemos, pelo menos, perceber que aceitar os refugiados na Europa é o mínimo. Se para salvar uma destas crianças temos que correr o risco de importar terroristas, que seja! As autoridades que façam o trabalho delas e evitem os atentados. Nós temos que fazer o nosso e aceitar todos os riscos para salvar estas crianças.


Este vídeo mostra-nos um bocadinho por que razão devemos tentar salvá-las:

https://www.facebook.com/TheIndependentOnline/videos/10153642171841636/



terça-feira, 10 de maio de 2016

Contra a violência no namoro

É daquelas realidades que, felizmente, me foi completamente alheia até ouvir histórias surreais quando começaram a preparar a campanha Contra a Violência no Namoro aqui na Visão. Os miúdos acharem que é normal que o namorado ou namorada lhe levante a mão, lhe chame nomes ou lhe controle os amigos ou a roupa é algo que me custa a perceber ou aceitar. Respeito. É tudo uma questão de respeito.

A campanha está genial. Partilhem. Partilhem muito.

http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2016-05-10-VISAO-lanca-campanha-contra-a-violencia-no-namoro--com-video-


quarta-feira, 4 de maio de 2016

Diz que vem aí a chuva....

Não queremos!!!!

Abertura da época balnear 2016!




1 de Maio de 2016! Dia da mãe e do trabalhador!

Um post católico

Porque aqui pelo blog somos todas madrinhas muito orgulhosas dos nossos afilhados, deixo-vos as sete ideias que a Igreja Católica nos deixa sobre esta linda missão que temos pela frente.



"1. Sua vida é seu currículo
Seu testemunho de vida é fundamental para iluminar a vida do seu afilhado em seu caminho cristão.
2. Dê o melhor presente
O melhor presente que você pode dar para o seu afilhado não é algo material no aniversário ou no Natal, e sim um acompanhamento sincero da sua vida espiritual e da sua relação com Jesus.
3. Você não é um pai/mãe substituto(a)
Faz parte da sua missão acompanhar também os pais do seu afilhado, fazer parte dessa família espiritual unida pela fé.
4. Compartilhe o que você tem de melhor
Os padrinhos compartilham sua fé; portanto é preciso alimentá-la e fazê-la crescer, estar preparados para responder às dúvidas do afilhado e acompanhá-lo em seus momentos de escuridão, iluminados especialmente pela Palavra de Deus.
5. Pratique o que você ensina
Os padrinhos são chamados a ser assíduos em sua paróquia, comprometidos com sua fé e com a vida da Igreja, especialmente no que diz respeito à vivência dos sacramentos.
6. Mantenha-se próximo
Procure criar um laço afetivo real com seu afilhado e sua família, compartilhando o tempo juntos, conhecendo seu processo e seu desenvolvimento como pessoa e como cristão.
7. Assuma sua responsabilidade plenamente
O batismo abre as portas do céu ao batizado, que se torna parte da Igreja, filho de Deus e com vocação à vida eterna. Quem aceita ser padrinho ou madrinha o faz de forma permanente, como demonstração de amor, mas também como um serviço a Deus, acompanhando esse novo cristão em seu desenvolvimento e amadurecimento.
Quem aceita este desafio e esta responsabilidade o faz para sempre, pois a condição de filho de Deus é eterna; portanto sua tarefa de amor, companhia, cuidado e orientação não acaba quando seu afilhado se torna adulto, mas continua durante a vida inteira."

Publicado em http://pt.aleteia.org/

Também quero uma "nothing box"


MET Gala 2016

A MET Gala é sempre aquele evento onde a palavra de ordem é excentricidade. Quanto mais chocante o vestido, melhor. Mas como sempre, para nos destacarmos não precisamos de errar nas escolhas e houve algumas maravilhosas.


Adriana Lima em Giambattista Valli Haute Couture



Blake Lively em Burberry


 Karolina Kurkova em Marchesa


Bee Shaffer em Alexander McQueen



Naomi Campbell em Cavalli


segunda-feira, 2 de maio de 2016

As festas de anos...

No sábado fomos a uma festa de um amigo meu e eles ficaram  em casa. Entretanto também já os tínhamos avisado que no próximo fim-de-semana  tínhamos a festa da madrinha. Não é nada normal fazermos programas sem eles... mas desta vez coincidiu serem dois fim-de-semana seguidos. No Domingo de manhã:

G: Já percebi tudo, mãe. Vocês vão às festas dos meus amigos. Agora, nas festas dos vossos amigos nós já não vamos.
Eu: Pois, é isso.
G: Porquê? Eu também quero ir à festa da madrinha!!!

O nosso Dia da Mãe

Não aguentou até domingo e deu-me o presente que tinha feito na escola logo na sexta-feira. "Oh mãe, não contas à L., mas eu quero dar-te o presente já hoje!" Escondeu-o debaixo da cama e fez-me andar até lá, num "está quente, está frio, está super quente", até lá chegar.

Fica à espera com uma grande ansiedade para ver a minha reação na hora de o abrir. Um desenho colorido numa moldura e com a inscrição "Mãe és querida", que já veio comigo para o trabalho e embeleza agora a minha secretária.

E depois um coração de papel, pintado por ele e com um poema que ele sabe recitar na ponta da língua:





No domingo, para a mãe não ficar triste por não ter outro presente, o pai fez as honras e trouxe um belo cesto de orquídeas, que me encheram o coração. Ele ficou contente, porque afinal aquele era o presente dele, mas também da mana.



A tia usou a sua Instax para uma fotografia instantânea do dia. O meu Dia da Mãe e o da avó, mãezinha do meu coração:)






sexta-feira, 29 de abril de 2016

O meu dia da Mãe chegou mais cedo


Antes de ir para a escola hoje, quis cantar-me a música do Dia da Mãe que aprendeu na escola! Há coisa mais fofa que esta??? Derreti-me.

quinta-feira, 28 de abril de 2016

Orgulho no corpo de mãe

A capa da VISÃO desta semana é dedicada às mães. O tema gera alguma polémica e coloca frente-a-frente duas realidades bem distintas. Aquelas que cultivam o culto do corpo e para as quais olhamos, mesmo que não o assumamos, com um bocadinho de inveja. E aquelas, mais natural, que à conta das gravidezes ficam com marcas visíveis nos seus corpos.

São as estrias, são as gorduras, são as maminhas mais descaída, a barriga mais saliente. O trabalho não é meu. Apesar de agora fazer parte desta grande família que é a VISÃO, não me aventuro nestas áreas mais de sociedade.

E tenho uma opinião - jornalista tem sempre uma opinião:) Quando olhei para as fotos ainda em maquete, confesso que algumas me fizeram torcer o nariz. Muitas maminhas ao léu, muitas barrigas, estrias e celulite à mostra. O título é sugestivo: "Orgulho no corpo de mãe". Mas que orgulho? Se o orgulho é o de ter sido mãe e de aceitar as mudanças no corpo por um bem maior, sim, orgulho definitivamente. Se era preciso escolher entre uma criança saudável ou um corpo em forma, escolho a primeira, sem hesitar.

Mas concordo com as opiniões que foram surgindo durante o dia de hoje: orgulho num corpo com estrias e barriguinha saliente? Cá no meu lado não. Se puder combater essa barriguinha, evitar as estrias e tratar a celulite, faço-o. Invejo aquelas que têm uma força de vontade ou tempo ou dinheiro ou o que for para meter tudo no sítio a seguir? Invejo.

Não me posso queixar. Da primeira gravidez, o corpo foi praticamente ao lugar logo a seguir. Da segunda, já custou um pouco mais. As maminhas estão mais pequenas, a barriga mais flácida. Gostava de ter tudo definido? Gostava. Por isso, orgulho no corpo de mãe não é bem assim. Não tenho orgulho nenhum na celulite que ficou ou na barriga que exibo. Preferia não ter nem uma, nem outra. Se tenho vergonha? Também não. E tenho muito orgulho em ter optado por arriscar não ficar em forma em favor de dois filhos lindos.

Portanto: não sou fanática da forma como as mães super-fit que duas semanas depois já têm o corpo todo no sítio e que durante a gravidez não deixaram o ginásio um minuto. Mas também não me orgulho do que ficou pior. E por isso, tento combatê-lo e voltar à forma. Como em tudo na vida, não devemos é ser fundamentalistas de nada e deixar os outros, ou as outras, com as suas opções de vida.

Fica aqui a capa da Visão. Comprem, porque vale a pena.


terça-feira, 26 de abril de 2016

Bom tempo, praia, parque, muita correria....

... E seis miúdos que ao fim do dia aterraram como se tivessem corrido a maratona. (Acho que se lhes colocássemos um conta km daria seguramente uma maratona ao fim do dia!!!).

O 25 de Abril foi na Ericeira. Ainda sem casa para receber visitas, mas com bom tempo, praia e bons passeios para compensar. A festa da Liberdade foi festejada com... Liberdade. A liberdade de correr sem medos, brincar ao ar livre, gritar, amuar, comer muitos doces, lutar por corridas de trotinete, encher os pés de areia e muito mais. 

Fotos para ilustrar? Zero, ou perto disso. Porque as mães decidiram usar a sua liberdade para não mexer praticamente no telemóvel e para "esplanar" sempre que eles deixaram e os pais contribuíram. 

Manhã passada na praia, com pés na areia, mas ainda sem coragem pro fato de banho. 

Sopa rica do mar como ponto alto do almoço. Café e gelado na vila. Futebol e escorrega no parque. 

Como somos todos mais felizes e livres quando o sol nos visita:)






O G. e o R. acabaram o dia numa espécie de "mini-torneio" de futebol:) 



O Ricardo a tentar andar de bicicleta.


(Críticas às mães, que só tiraram estas míseras fotos de um dia tão longo e recheado!)









quarta-feira, 20 de abril de 2016

Como não nos derretermos com esta criança?

A fotografia dos 90 anos da Rainha de Inglaterra fica marcada pela presença mais fofa do pequeno príncipe George. De sorriso rasgado, ilumina toda a cena. Há como não nos derretermos com este miúdo?


terça-feira, 19 de abril de 2016

Camila: 15 meses

A mini princesa cá de casa faz 15 meses.  Não esta crescida, porque é mínima como a mãe. Mas está super desenvolvida. Desenvolta num andar engraçado que naqueles 70cm de gente parecem desadequados aos olhares de fora. Já começa a fazer-se entender, numa língua ainda muito dela, mas onde se distinguem bem o "papá", "mamã", "ma(no)", "ti(a)" ou "cã(o)". 

Personalidade vincada e um mau feitio cada vez mais explícito. Super na dela, sem dar grandes confianças. E com um sorriso super malandro de quem gosta de desafiar. 


A relação dos dois está cada vez mais gira. Alguns ciúmes disfarçados com muito amor e cumplicidade. 


terça-feira, 12 de abril de 2016

Museu das Crianças - Um Bongo Escola de Ritmos









A Escola de Ritmos Um Bongo abriu recentemente um espaço para os mais pequeninos no Museu das Crianças e nós fomos lá conhecer. 

O Museu das Crianças fica no Jardim Zoológico, mesmo à entrada. Tem uma série de salas dedicadas aos mais pequenos, onde a fantasia é a palavra de ordem. Sobretudo, está muito pensada para a pedagogia e para a descoberta deles do mundo real, das coisas físicas com que se confrontam todos os dias. E tem ainda a componente "profissões", para os ajudar a perceber um pouco aquilo que gostavam de ser quando forem "grandes".

A Carlota foi a nossa "guia" neste mundo de magia e diversão e os miúdos adoraram. Construíram uma história, foram ao supermercado, guiaram uma ambulância, fantasiaram-se de piratas e princesa e cantaram e tocaram na Escola de Rtimos Um Bongo (uma barulheira, Deus do céu!!!!)

Os mais velhos estavam delirantes com tanta brincadeira junta. Cantaram, dançaram, saltaram, correram e brincaram muito. Os mais pequeninos, que chegaram todos a dormir nos carrinhos, foram acordando à vez e ambientaram-se logo. A Camila já não largou as chávenas de chá, os bolinhos a fingir e as frutas. A Ema brincou de médica e fartou-se de pedir para ir para a sala da música. O Ricardo ficou deliciado com o volante da ambulância!

O espaço é muito giro, está cheio de atividades engraçadas e, sobretudo, dá para os deixar à vontade nas suas fantasias sem interferir e sem medo que se magoem ou que se percam. É um ótimo programa para qualquer altura do ano, mas sobretudo para estes dias incertos em que não sabemos se chove ou se faz sol. Pelo que percebemos, o espaço também está disponível para festas de aniversário e parece ser uma opção bem interessante para juntar vários miúdos. 

Ficam algumas das fotos:

 A primeira sala é a das Profissões. Tem um escorrega que os deixou logo loucos e depois tem esta roda onde carregam e que pára na profissão que lhes está destinada no futuro. A acreditar naquilo, o R. vai ser Futebolista, o G. Mágico e a V. Médica:))))

Mascarar de qualquer coisa é sempre um delírio para eles. O G. amou ser bombeiro:) E a V. e o R. já ensaiaram uma consulta.





E esta banda Um Bongo???? Qual dos três fez mais barulho???



Cada um escolheu partes da história e no fim recorreram à sua imaginação de crianças para nos contarem o "Era uma vez" um vulcão que acordou e um rei que teve que salvar o seu povo e a sua aldeia de um polvo monstruoso que por lá apareceu.





Há um supermercado à medida deles, onde aprendem a escolher os alimentos para o pequeno-almoço ou para o lanche. 


Os piratas a proteger a princesa!!! 







A Ema e a Camila a brincar na cozinha!

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Deixem passar o condutor da ambulância!!!


Vestir o rapaz para a escola

O R. deu um pulo nestes últimos tempos. As calças estão curtas, os ténis e as botas, de repente, deixaram de servir. As mangas das camisolas ficam quase no cotovelo (exagero!!!). Resumindo: estava a precisar urgentemente de um carrada de roupa nova e sapatos e ténis e tudo. Basicamente aquela coisa que nós mães, ou simplesmente, mulheres, adoramos: COMPRAS!

Quando é preciso comprar em grandes quantidades não dá para ir às lojas preferidas tipo Knot. Desta vez, e quase sempre, a escolhida foi a Zara. E trouxe coisas bem giras, sobretudo o corta-vento que achei lindo!
















Um dia o teu filho vai perguntar-te...

G: Mãe, já fechaste o episódio hoje?

Hoje foi o dia. E tu percebes que ele já usa a tua linguagem, as tuas expressões e que se calhar andas a trazer trabalho para casa muitas vezes.

quarta-feira, 30 de março de 2016

O que a Ema veste...

Versão desportiva:



Calças: Brotes ( herdadas da V. )
Túnica: Tic Tac baby
Tênis: All Star

terça-feira, 29 de março de 2016

A nova moda de não vacinar os filhos

Nestas coisas da medicina, tenho-me sempre regido por uma velha máxima: escolhe um pediatra em quem confies a 100% e, em caso de dúvida, segue os seus conselhos. Não quer dizer com isto que, volta e meia, não ande na internet à procura de toda a informação e mais alguma sobre uma borbulha mais estranha, uma febre que não passa ou uma decisão que é preciso tomar sobre a saúde deles.

O mesmo acontece com a história das vacinas. Se o pediatra diz que é melhor tomar, eu dou. Se tenho dúvidas, tento perceber os prós e os contras e questiono-o sobre eles. Em última análise a decisão é minha, mas opto sempre por seguir o seu conselho de certeza mais informado do que o meu medo.

Não consigo perceber, por isso, esta nova moda de não vacinar os filhos. Ah, porque estamos a injectar doenças nos corpos dos nossos filhos. Ok, mas não está provado que isso garante a imunidade das crianças face aquelas doenças?

Não sou ingénua ao ponto de não aceitar o argumento que, como em tudo na medicina e ainda mais na farmácia, há muito negócio envolvido. Mas também sei que esta moda da anti-vacinação que está a fazer escola nos EUA já custou ao país vários surtos de sarampo e levou à morte de crianças. Se a ciência evoluiu ao ponto de nos dar um instrumento que nos permite evitar essas mortes e as doenças, por que razão rejeitá-lo? Pior é que esta nova moda de uma decisão tomada conscientemente por certos pais coloca não só em risco as suas crianças, mas todas as outras que estão à sua volta e que não têm culpa.

Dito isto. Sou apologista de que devem levar todas as vacinas do mercado e mais algumas? Não! E também para tomar essa decisão, conto com a opinião informada do pediatra lá de casa. No caso da vacina contra o Rotavírus, dei-a ao R. mas não a dei à C. E porquê? Porque entre o nascimento de um e de outro tivemos um caso na "família" de um bebé de três meses que fez uma invaginação intestinal depois de ser vacinado para o rotavírus. Esteve em estado crítico e só uma operação ao intestino feita a tempo e horas é que evitou o pior. É um dos efeitos secundários que esta vacina pode ter em casos extremos. E não sendo ela essencial para países desenvolvidos como Portugal, nem existindo casos de alarme no nosso país, porquê corrermos o risco? O pediatra foi da mesma opinião. A vacina não faz muito sentido no meio onde vivemos e muito menos quando estamos a falar de crianças que não estão a frequentar escolas em bebés, como é o caso.

A minha última dúvida veio com a Bexsero, a nova vacina contra o Meningococo B. É cara e como é relativamente recente havia muita expectativa sobre a sua eficácia, até entre os pediatras. Por isso, quando lhe perguntei se devia dar, o médico mandou aguardar. Entretanto, quando a C. nasceu mandou-me dar ao R., que nessa altura estava com três anos e meio e não tinha nenhuma outra para tomar naquele momento.

Temos ouvido muitos relatos de febres altas e outras coisas associadas a esta vacina. Os efeitos secundários acontecem em todas as situações, diz o médico deles. Mas, tal como ele diz, é sempre melhor estar vacinado do que não estar, seja qual for a doença em causa. Para evitar esses efeitos, diz ele que o ideal é dar quando os miúdos não têm outras doses para levar no corpo. Assim, a C. vai tomá-la só agora com 14 meses.

A propósito desta história das vacinas, recomendo-vos a leitura de um fantástico artigo da Sara Sá, da revista VISÃO. AQUI


Conversas cá por casa.

Eu: Ema, calças o ténis cor-de-rosa.
Ema: Não quero
Eu: Porquê? Tu gostas tanto de cor-de-rosa...
Ema:  Não posso, mamã, porque eles estão rabugentos