A Aldeia do Zé Franco, no Sobreiro, é programa obrigatório para as crianças. P R. adorou, tanto quanto eu quando tinha a idade dele e este era paragem obrigatória dos passeios de domingo :)
O país? Portugal em tempo de crise. A cidade? Lisboa. Mexericos? Alguns, mas sempre sem descer do salto alto. Nesta série haverá muito mais... Roupa e acessórios? Muitos e sempre fashion. Bebés? Os mais lindos do mundo: a Vitória e o Ricardo, o Rafael e a Camila, o Guilherme e a Ema.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016
Aldeia do Zé Franco
terça-feira, 16 de fevereiro de 2016
A nossa estrela no céu
A avó queria que te disséssemos algo ali, que te homenageássemos e mostrássemos a toda a gente o bom que tu eras. Mas tu sabes, porque também tinhas a tua dose de timidez, que falar de amor à frente de dezenas de pessoas é muito difícil. E é de amor que se trata. Amor pelo avô maravilhoso que sempre foste. Um pai em muitas ocasiões. Sempre presente, sempre disponível, sempre lá. Sentir o quente do teu corpo para adormecer mais quentinha na hora da sesta. O que gostava de adormecer contigo, mesmo já adulta. E como foi bom os meus filhos ainda apanharem um pouco disso! As saudades tuas começaram antes de nos deixar. Essa doença horrível chamada Alzeheimer levou-te de nós há já algum tempo. Mas quando a verdadeira hora da despedida chega é sempre difícil! E tanta gente que se foi ali despedir de ti, avô. Tanta gente que te tem no coração. Eras daquelas pessoas unânimes, porque o teu coração foi sempre grande. Vou ter tantas saudades tuas, meu avô! E vou repetir e repetir aos meus filhos tudo o que me ensinaste. O Rafael hoje perguntou se já estavas no céu. Disse-lhe que agora és a nossa estrela no céu!
terça-feira, 9 de fevereiro de 2016
TEMPO
O Tempo
A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando de vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é natal...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê passaram 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado...
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas...
Seguraria o amor que está à minha frente e diria que eu o amo...
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.
Mario QuintanaA vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando de vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é natal...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê passaram 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado...
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas...
Seguraria o amor que está à minha frente e diria que eu o amo...
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.
É isto que me falta nos último tempos... Para estar com os meus filhos, com maridão, com os amigos, para falar ao telemóvel, ir à ginástica, vir ao blog, fazer as unhas...TEMPO para tudo.E hoje quando saí e os deixei em casa em plena terça-feira de Carnaval e ela me diz 'mamã, não vais trabalhar'...eu senti-me a pior mãe do mundo.
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016
Pili Carrera SS2016
Não consigo desligar-me desta marca. Horrivelmente cara, mas horrorosamente maravilhosa!!! E os matchy-matchy são esta estação de perder a cabeça!
sábado, 6 de fevereiro de 2016
O Carnaval cá por casa
Tirando a mãe, que dispensa a cada ano que passa cada vez mais esta época festiva, os restantes membros desta família são verdadeiras almas carnavalescas. O pai vibra de cada vez que é preciso escolher a cor da peruca e quanto mais matrafona fica, mais gosta. O filho andou a pedir mil e um disfarces diferentes, mas foi no guerreiro que acabou por apostar. Dizia ele que queria proteger p "castelo das fadas"! Um gentleman este meu filho!!!
Disfarce: Imaginarium
O desfile da escola este ano tinha como tema as invasões francesas e ao jardim de infância coube representar o povo. Lá foi ele de saloinho, com a ajuda e talento da bisavó para a costura.
Ela foi a sensação das velhotas que assistiam. Vestida de nazarena, num modelito feito para mim pela minha avó há 32 anos. Sete saias, plissado original e avental bordado à mão.
New look
quinta-feira, 28 de janeiro de 2016
Começa a desgraça...
Hoje de manhã entro no meu facebook e salta-me logo à vista um post com a nova colecção de Verão da Ancar!!! Para variar é tudo LINDO de morrer!!! Apetecia-me comprar uma série de coisas, para ela e para ele!
A sério porque é que eu adoro esta marca e é tão difícil encontrar à venda em Portugal. Há lojas que têm mas falta sempre um modelo ou um tamanho... not easy...
P.S: BebéBolsão este Verão tenho lá dois da Ancar que vão ficar um show na Ema :=))
A sério porque é que eu adoro esta marca e é tão difícil encontrar à venda em Portugal. Há lojas que têm mas falta sempre um modelo ou um tamanho... not easy...
Nesta foto ADORO o azul de malha :)
Este vestido preto e o vermelho na primeira foto tenho de os encontrar, dê por onde der!!!
P.S: BebéBolsão este Verão tenho lá dois da Ancar que vão ficar um show na Ema :=))
quarta-feira, 27 de janeiro de 2016
Os medos...
O G. odeia mascarados. Não gosta do Pai Natal, dos palhaços e na primeira festa de anos de uma menina da escola havia uma Minnie gigante e ele entrou em pânico. Foi um custo para ele entrar na festa...acho que a senhora até se foi despir mais rápido para ele se acalmar. Não sei se é um medo que vai passar, se é uma fobia...mas é um facto que o incomoda muito. Desde pequeno que temos ido ao teatro e ele, ás vezes diz que não quer. pergunta se são fantoches se tem mascarados e se há um macaco (fomo ver uma vez a história do Macaco de rabo Cortado). No Natal fomos ver a Uma História do Outro Mundo, da Plano 6, e ele, apesar de não querer ir,até gostou...Mas no final da peça os actores desceram à plateia e aí sim, o medo veio ao de cima. Agarrou-se a mim a chorar em pânico, mesmo. Não queria que os actores se aproximassem dele.
Na semana passada, recebemos da escola a informação de que iam ver a Cinderela. A resposta foi logo "Não quero ir porque é de meninas". Ok não queres ir tudo bem, mas olhas que os amigos vão todos, não vai ficar ninguém na escola. Ele lá pensou e depois de conversar connosco e alguns amigos decidiu que queria ir. Hoje de manhã estava todo animado, não posso chegar tarde, já são horas, vou vestir-me e no meio desta azáfama veio-me dizer: Mãe se eles vierem cá abaixo ter connosco, posso esconder-me debaixo das cadeiras??? Eu sorri e disse. Podes. Não precisas de ter medo, que eles não fazem mal, mas se estiveres muito incomodado, podes ir ter com a professora, tapar os olhos, o que te fizer sentir melhor. Acho que ele ficou mais aliviado. E disse se eles vieram cá a baixo, vou para o pé dos amigos e escondo-me atrás deles.
Pelo sim, pelo não, avisei a professora deste medo dele e para não o forçarem a cumprimentar, dar beijinhos ou tirar fotografias. Acho que obrigá-lo só vai piorar.
O misógino androfóbico e o seu contrário
O Paulo Farinha escreveu ontem e hoje dois textos sobre a mesma questão, mas sobre dois pontos de vista distintos: o da mulher e o dele. Ambos assentam que nem uma luva na realidade lá de casa e, no fim, só posso concluir duas coisas: sou uma chata cheia de regras e que acha que tudo tem que cumprir determinado ritual e produzir determinado efeito, mas se não fosse assim as crianças não seriam tão lindas e impecáveis como são:) Por outro lado, o homem lá de casa ajuda e faz tanto pelas crianças e pelo nosso bem estar como eu, simplesmente a um ritmo diferente e com muito menos regras, o que significa que stressa menos e tem mais tempo para se divertir. Nada vai mudar lá em casa depois disto, mas pelo menos durante alguns segundos (aqueles em que concordámos com o autor e nos rimos da nossa própria realidade) vimo-nos pelos olhos do outro lado:)
Leiam e releiam. Como dizia ontem uma amiga: foram o "flavour of the day" no meu facebook.
O nosso lado
O lado deles
Leiam e releiam. Como dizia ontem uma amiga: foram o "flavour of the day" no meu facebook.
O nosso lado
O lado deles
sábado, 23 de janeiro de 2016
Projecto para a escola
Este é o trisavô do R., pai do meu avô materno. E esta é a foto dele com a farda de soldado da I Guerra Mundial! Histórica!!!
Também encontrámos uma dele num grupo de 10 homens, todos trabalhadores dos caminhos de ferro, com trajes a rigor.
O primeiro da esquerda é o meu avô, bisavô do R., também com farda da tropa. Final dos anos 40.
A minha avó materna (à direita), com a irmã, na praia em Oeiras. Anos 40.
Um primo da minha avó, com uma prima da minha mãe sentada num burro. Início dos anos 60.
Esta sou eu, com um ano. 1983.
Tenho que ir cuscar outros álbuns e trazer mais tesourinhos para mostrar.
quarta-feira, 20 de janeiro de 2016
Camila: 1 ano
Parece que foi ontem - tão clichê, mas tão verdade - e já tenho uma princesa com um ano!
Este ano houve só um jantarinho com avós e padrinhos, mas para o ano prometo festa grande na casa nova.
Ela esteve sempre sorridente, brincalhona e divertida, como é o estado natural dela.
Com um ano posso dizer que é igual ao irmão, não só no evidente aspecto físico, como em muitas coisas da personalidade (refilona quando algo não corre como queria, despachada a andar, sempre a palrar). Mas é mais menina nas fitas que faz, mais desconfiada, muito mais comilona, muito mais dorminhoca e menos desenvolvida na fala. Ele já dizia muita coisa perceptível. Ela continua no "mamã" e "olá". Já diz papá de vez em quando e "ca" para chamar o cão.
Tem as covinhas mais deliciosas do universo, um riso contagiante e vê-se que vai ser dada à dança e à música. Liga zero à televisão.
É uma destemida. Corre a casa toda e até já subiu as escadas sem darmos conta (um susto quando percebemos, mas que não acabou mal, felizmente)
Adora o irmão. De manhã mimam-se como não se vissem há vários dias. Mas quando ele a quer apertar ou que ela o deixe sossegado a pintar, a coisa descamba.
É muito meiguinha e, ao contrário do que dizem das meninas, se houver mãe por perto não há pai nem ninguém que ela queira mais. Adora adormecer com a testa colada à minha:)
É a minha princesa e já tem um ano!!!!
Os balões e a vela são da Maria das Festas e o bolo (que prometo mostrar melhor quando passar as fotos da máquina) ê da Susana Roussado.
O vestido da Camila é da Gocco (estou finalmente convencida com esta marca).
terça-feira, 19 de janeiro de 2016
As madrinhas...
A Ema é muito ciosa da sua madrinha.
Quando vê o M, não é de mamã, é de Márcia.
Quando eu falo com 'à Becas do mano' (como ela diz), ela quer que eu ligue sempre à Madrinha dela.
Quando nos encontramos com 'a Becas do mano' ela pergunta logo pela madrinha Márcia (já lhe expliquei e ela já sabe que a madrinha mora mais longe), mas isso para ela não é motivo e insiste sempre para ligar. E ficou MESMO feliz quando soube a madrinha dela também vinha no fim-de-ano.
Ontem falei com Madrinha Márcia ao telefone e quando fui buscá-los, vinha no carro e disse, falei com a madrinha que ela mandou beijinhos, perguntou por ela, disse que tinha saudades e tal. Ela ficou toda contente. Passado um bocado pergunta:
Ema; E falaste com a Becas do mano?
Eu: Não, hoje não falei...
Ela espera uns segundos e vira-se para ele e diz:
Ema: Guilherme, vês, ela hoje não falou com a Becas tua!
Estava escuro, eu ia a conduzir, mas quase que posso ver o sorriso na cara dela. Me-do, esta miúda é tramada!
Quando vê o M, não é de mamã, é de Márcia.
Quando eu falo com 'à Becas do mano' (como ela diz), ela quer que eu ligue sempre à Madrinha dela.
Quando nos encontramos com 'a Becas do mano' ela pergunta logo pela madrinha Márcia (já lhe expliquei e ela já sabe que a madrinha mora mais longe), mas isso para ela não é motivo e insiste sempre para ligar. E ficou MESMO feliz quando soube a madrinha dela também vinha no fim-de-ano.
Ontem falei com Madrinha Márcia ao telefone e quando fui buscá-los, vinha no carro e disse, falei com a madrinha que ela mandou beijinhos, perguntou por ela, disse que tinha saudades e tal. Ela ficou toda contente. Passado um bocado pergunta:
Ema; E falaste com a Becas do mano?
Eu: Não, hoje não falei...
Ela espera uns segundos e vira-se para ele e diz:
Ema: Guilherme, vês, ela hoje não falou com a Becas tua!
Estava escuro, eu ia a conduzir, mas quase que posso ver o sorriso na cara dela. Me-do, esta miúda é tramada!
quarta-feira, 13 de janeiro de 2016
Ouvi esta música...
...em loop o dia todo. E só me apetecia dançar, assim, juntinho de rosto colado.
quinta-feira, 7 de janeiro de 2016
Desaparecida em combate
O ano não começou fácil. Salários em atraso, indefinição sobre a situação no jornal, miúdos engripados, trabalho a mil à hora com as Presidenciais à porta e, pior que tudo, maezinha no hospital com uma pedra na vesícula que se deslocou.
2016 pode ser um grande ano, mas para já só me apetece manda-lo para algum sítio feio.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2016
Conversas lá por casa...
De manhã a comer uma banana:
Ema: Vem aí o vovô e a vovó?
Eu: Sim.
Ema: E tu?
Eu: Vou trabalhar.
Ema: Porque?
Eu: Porque tenho de ganhar dinheiro.
Ema: Porquê?
Eu: Para comprar comida.
Ema: Porque?
Eu: então, para teres o que comer, tenho de ter dinheiro para comprar as bananas que tu gostas...
Ema: Não vás, mamã, há bananas da cozinha.
Ema: Vem aí o vovô e a vovó?
Eu: Sim.
Ema: E tu?
Eu: Vou trabalhar.
Ema: Porque?
Eu: Porque tenho de ganhar dinheiro.
Ema: Porquê?
Eu: Para comprar comida.
Ema: Porque?
Eu: então, para teres o que comer, tenho de ter dinheiro para comprar as bananas que tu gostas...
Ema: Não vás, mamã, há bananas da cozinha.
quarta-feira, 30 de dezembro de 2015
O nosso Natal
Está passada a minha época favorita do ano. O Natal é a família, são os bolos, o eStar à mesa sem pressa, as conversas, o calor da lareira quando lá fora o frio gela os ossos. É o riso das crianças. A excitação dos presentes. As mensagens e os telefonemas que nos aquecem o coração. Este ano não foi diferente! Foi o primeiro Natal dela! Foi também O primeiro em que não temos o nosso cantinho só nosso para longas tardes de sofá e de crianças a brincar no tapete... E único e último, espero!!!
Mas foi igualmente bom. Porque Natal com saúde, amigos e família é sempre bom!
Ele delirou com os presentes. Ela aguentou acordada toda a noite. E O maridão ainda apareceu com um presente inesperado (um relógio, como eu gosto).
Ele foi ovelha no presépio durante a missa e ela adormeceu no sermão:)
No fim do Natal sinto-me gorda mas feliz:)
quarta-feira, 23 de dezembro de 2015
Objectivo para os dias festivos...
Desligar o computador hoje à noite -ainda não sei bem a que horas- e só voltar a ligar na próxima segunda-feira. Wish me luck!
segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
Camila: # 11 meses
Já anda como uma menina crescida. Já sobe as escadas sozinha, quando o pai se distrai e só percebe que está no primeiro andar quando a mãe grita que está ouvir barulho:(
Palrra a toda a hora. Vai ser uma tagarela como o irmão. Nessa altura compro mesmo uns tampões para me salvaguardar. Perceptível só diz "mamã" e "olá". Mas aponta para tudo o que quer.
É calminha, entretém-se muito. Brinca bastante sozinha. Interage muito com o irmão e é uma simpática e atrevida para toda a gente à beira dela. Colinho de gente estranha é que já é mais difícil.
Apesar de ser calminha, boa boca e não chatear nada, vê-se que tem ali um feitiozinho de teimosa que não gosta que de ser contrariada. É experimentar tirar-lhe alguma coisa com que está entretida e é vê-la abrir a goela de zangada.
Onze meses de uma menina doce e de rosetas encarnadas nas bochechas.
Palrra a toda a hora. Vai ser uma tagarela como o irmão. Nessa altura compro mesmo uns tampões para me salvaguardar. Perceptível só diz "mamã" e "olá". Mas aponta para tudo o que quer.
É calminha, entretém-se muito. Brinca bastante sozinha. Interage muito com o irmão e é uma simpática e atrevida para toda a gente à beira dela. Colinho de gente estranha é que já é mais difícil.
Apesar de ser calminha, boa boca e não chatear nada, vê-se que tem ali um feitiozinho de teimosa que não gosta que de ser contrariada. É experimentar tirar-lhe alguma coisa com que está entretida e é vê-la abrir a goela de zangada.
Onze meses de uma menina doce e de rosetas encarnadas nas bochechas.
Fim de semana
Fim de semana de muitos jantares de amigos, de muitos passeios inesperados, de sestas bem dormidas, de brincadeiras até mais tarde, porque as férias estão aí (para ele, não para nós).
Sábado acordou meio tristonho, mas tínhamos tantos planos que não desfalecemos no entusiasmo. Crumble de maçã feito na dona Bimby, mas com um improvement sugerida pela amiga J. (nozes e aveia adicionados à farinha... tasty!).
Almoço no MacDonalds, com o rapaz a dar pulos de alegria só de ouvir falar o nome. Juro que não percebo o entusiasmo dele e o raio do marketing desta marca. Ele nem adora o hamburguer, deixa as batatas a meio e desta vez nem a Coca Cola quis. Mas se lhe dizemos que vamos almoçar ao Mac os olhinhos até brilham!
Planos para a tarde: começar a escolher cozinha e wc. Mas pensar em fazer um plano destes quando se tem duas crianças pela trela tem tudo para correr mal. Não foi um horror, mas digamos que não deu para ver nada de jeito. Lá teremos que voltar, agora nas nossas férias de Natal, depois de deixar as crianças entregues a algum dos avós.
Como ainda faltava algumas horas para o jantar em casa da May Mom, decidimos ir até Belém. Pelo caminho metemo-nos por engano na ponte 25 de Abril e vai uma voltinha na ponte para ver o rio. A regressar, passamos por acaso na Feira Popular de Natal, ali em Alcântara. Os planos de comer um pastel de Belém foram trocados por umas voltinhas do R. nos carrosséis. Delirou no ninja que voava e amou a estreia nos carrinhos de choque. Até eu dei uma voltinha na girafa:)
O jantar em casa da May Mom foi fantástico. Acolhedor, em família:) As crianças brincaram, gritaram, cantaram. É tão bom vê-los crescer juntos. É tão bom ver a empatia deles. É tão bom olhá-los de longe a serem verdadeiros amigos. É tão bom ouvir a minha afilhada princesinha dizer que gosta muito da madrinha:)
Domingo nova voltinha, não no carrossel, mas nos convívios. Almoço em casa da madrinha do R., também com a madrinha da C. Amigas de toda a vida. Aquelas que fazem parte de cada poro do meu corpo, de cada boa recordação que a vida me tem dado.
É isto o nosso Natal. A família, os amigos, o aconchego de quem nos quer bem.
Sábado acordou meio tristonho, mas tínhamos tantos planos que não desfalecemos no entusiasmo. Crumble de maçã feito na dona Bimby, mas com um improvement sugerida pela amiga J. (nozes e aveia adicionados à farinha... tasty!).
Almoço no MacDonalds, com o rapaz a dar pulos de alegria só de ouvir falar o nome. Juro que não percebo o entusiasmo dele e o raio do marketing desta marca. Ele nem adora o hamburguer, deixa as batatas a meio e desta vez nem a Coca Cola quis. Mas se lhe dizemos que vamos almoçar ao Mac os olhinhos até brilham!
Planos para a tarde: começar a escolher cozinha e wc. Mas pensar em fazer um plano destes quando se tem duas crianças pela trela tem tudo para correr mal. Não foi um horror, mas digamos que não deu para ver nada de jeito. Lá teremos que voltar, agora nas nossas férias de Natal, depois de deixar as crianças entregues a algum dos avós.
Como ainda faltava algumas horas para o jantar em casa da May Mom, decidimos ir até Belém. Pelo caminho metemo-nos por engano na ponte 25 de Abril e vai uma voltinha na ponte para ver o rio. A regressar, passamos por acaso na Feira Popular de Natal, ali em Alcântara. Os planos de comer um pastel de Belém foram trocados por umas voltinhas do R. nos carrosséis. Delirou no ninja que voava e amou a estreia nos carrinhos de choque. Até eu dei uma voltinha na girafa:)
O jantar em casa da May Mom foi fantástico. Acolhedor, em família:) As crianças brincaram, gritaram, cantaram. É tão bom vê-los crescer juntos. É tão bom ver a empatia deles. É tão bom olhá-los de longe a serem verdadeiros amigos. É tão bom ouvir a minha afilhada princesinha dizer que gosta muito da madrinha:)
Domingo nova voltinha, não no carrossel, mas nos convívios. Almoço em casa da madrinha do R., também com a madrinha da C. Amigas de toda a vida. Aquelas que fazem parte de cada poro do meu corpo, de cada boa recordação que a vida me tem dado.
É isto o nosso Natal. A família, os amigos, o aconchego de quem nos quer bem.
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
Conversas na piscina...
Estávamos dentro de água e uma menina mete-se com ela. Trocam salpicos e nós, os pais, decidimos apresentar as crianças.
O pai da menina: Olá,
Eu: Olá...diz olá, pergunta à menina como é que se chama.
O pai da Menina: É a Margarida.
Ema (para mim): A Margarida?
EU: Sim, diz como é que te tu chamas?
EMA: Ela é a Margarida, eu sou a Minnie!
O pai da menina: Olá,
Eu: Olá...diz olá, pergunta à menina como é que se chama.
O pai da Menina: É a Margarida.
Ema (para mim): A Margarida?
EU: Sim, diz como é que te tu chamas?
EMA: Ela é a Margarida, eu sou a Minnie!
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