quinta-feira, 28 de novembro de 2013

O Rei Manda

Uma das fundadoras deste projecto de "realizar sonhos" é a minha amiga C. A minha amiga prendada que tem feito coisas tão lindas desde que o R. nasceu e a quem recorro muitas vezes para presentes originais. Mas a C. insistia em não promover o seu trabalho e a manter-se na sombra. Mas bom, isso finalmente mudou e o conceito da empresa O Rei Manda é super original e enche-me totalmente as medidas. Já lhe disse que o problema vai ser escolher o que quero, porque caso contrário leva-me falência:)

Os meus artigos preferidos são:


O registo de nascimento


O body de Natal com a data


A letra e os adjectivos  (o meu preferido)


ilustração com significado do nome

Mas têm muito mais.Dêem uma espreitadela e apaixonem-se!

Perfume novo

Acho que já vos confidenciei o meu stress com os perfumes. Sou esquisita, muito esquisita, e não consigo usar perfume todos os dias, não consigo, faz-me dores de cabeça. Sempre tive esta relação de amor ódio com os perfumes. Quando era mais nova (entenda-se bem mais nova, tipo adolescente) usava a Eau Dynamisante da Clarins. Gostava muito e usei durante muitos anos. Depois lá veio o primeiro perfume que me convenceu e me apaixonou... Dior Addict Eau Fraiche! ADORAVA! Foi seguramente o meu perfume de eleição. Mas infelizmente foi descontinuado :( 
Depois disto ando em busca do seu substituto. Já tentei o Acqua di Gioia, de Giorgio Armani, mas não me encheu as medidas. Ontem fui até à Sephora aproveitar o desconto de 23% e comprei este...



Bulgari, Omnia, Amethyste

Pareceu-me MUITO bem. E acho mesmo que temos substituo :=)))


P.S.: Parece que já há um novo Dior Addict Eau Fraiche... mas não é a mesma coisa...

Mas porquê!!!!

Por que raio é sempre nos dias em que decido vir mais descontraída e com a roupa mais velha que tenho no armário, que acabo por ser destacada para cobrir eventos com altos empresários e ministros e o catano?!!!! Que raiva!!!! Ninguém merece...


Barreiras para cama

Eu estava a evitar, mas acho que vou ter que me render. O R. já tem a cama nova desde que viemos de Londres, há cerca de um mês. Ainda não vim mostrar a decoração final do quarto, porque ainda me faltam alguns pormenores e quero só deixar aqui as fotografias quando estiver tudo pronto e maravilhoso.
Mas então, há um mês que dorme numa cama normal de corpo e meio, com 95cm * 195 cm e estava a correr TÃO bem que achei que não ia ser necessário comprar aquelas barras para pôr de lado para o impedir de cair. O problema é que esta foi a segunda noite em que o fui buscar ao chão, aos gritos. E assim sendo, acho que se calhar a melhor solução é mesmo comprar as barreiras para a cama. Já estive a ver em várias lojas e não são propriamente baratas. As mais em conta são as do Ikea, mas como lhe comprei um sommier, não servem. São de encaixar nas camas deles e não de colocar por baixo do colchão. O que é uma pena, porque custam 8,99, enquanto que todas as outras opções que encontro ficam a 26, 29, 30, etc. Até já liguei para a Kid to Kid da Expo a perguntar se tinham e até têm umas da Saros, mas como são novas também custam 27 euros.

Conclusão, agora estou indecisa entre estas da Zippy,



Ou esta da Toy'r'us, com 90 cm.



Ou então opto pela sugestão de uma amiga: coloco almofadas no chão e obrigo-o a habituar-se a ter mais cuidado:)

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

As minhas compras na promoção da Knot

Também aproveitei os 50% de sábado, mas online. Isto porque comecei a pensar que a equação 50% de desconto + shopping em época de Natal = gente aos magotes + paciência zero . O que daria invariavelmente o resultado = a compras da treta! Ficaram a faltar malhas. O R. precisa urgentemente de camisolas grossas lisas, em especial.





(As jardineiras já tinha comprado na outra promoção de 30% que tiveram aí há um mês atrás ou mais). Comprei também uma mochila azul escura, mas não encontro a foto no site).







Que grande parceria

O Jon (Bon Jovi) foi a uma acção de solidariedade organizada pelo William (o príncipe) a Kensigton Palace, em Londres. Tão fofinhos!!! E porque são mesmo do best estes dois, quando o mister Jon começou a cantar em palco o mítico Living on Prayer, Prince William subiu com a cantora Taylor Swift e juntou-se ao coro. Marvelous! Watch it:


Não estou habituada a isto...

É melhor ir-me mentalizando que este ano o meu clube não me vai dar grandes alegrias :=( A equipa não é grande coisa e faltam "peças" muito importantes, é um facto e não podemos negá-lo. Mas o pior de tudo é mesmo o treinador. Não vale NA-DA! Juro que não sei onde o Pinto da Costa tinha a cabeça quando contratou este senhor. Juro que não entendo. Onde é que já se viu empatar com o Viena, que supostamente eram os "coitadinhos" do grupo. E em casa! Inacreditável para um equipa como o Porto. Estou mais habituada a ganhar mas este ano já me preparei para o pior...

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Gosto tanto de promoções...

Este sábado aproveitei o desconto de 50% da Knot e fiz uma megas compras, em especial para ele... Ora vejam:



 Este foi um achado era 84 euros e ficou por 42!!!  Vestido é giro, giro giro...


Para a princensa...umas das poucas peças que não é rosa =))) Mas adoro azul escuro! Vai ficar linda!



Ainda comprei mais um casaco de malha e um pijama que não encontro no site...tudo a metade do preço. Acho que já não preciso de comprar mais coisas para ele...mais uma ou duas camisolas de malha e umas calças amarelas que estão debaixo de olho há semanas, mas que ainda não tive tempo para ir à loja!
Para ela, estou a guardar-me para o Mercadito da Carlota...ver se desta vez consigo ver alguma coisa sem ser filas e um mar de gente aos encontrões! E vocês, já têm tudo para o Inverno?

Fnac: pague 2 leve 4 livros

A Fnac está com uma promoção no site, para os próximos três dias, em que por cada 4 livros que encomendem, oferecem os dois de menor valor. Para quem gosta de ler, como eu, ou tem amigos e familiares a quem pode oferecer livros neste Natal, acho que é uma excelente oportunidade.


segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Ema: 1 mês


Parabéns princesa!

Christmas Time!

A minha Mãe adorava o Natal e desde sempre me transmitiu este sentimento e esta magia do Natal. Lá em casa vivíamos intensamente o Natal. Cresci a adorar o Natal e para mim esta era sem qualquer duvida a melhor época do ano. São dias de festa permanente, sim porque lá em casa com aniversários pelo meio, as jantaradas e almoços começam a 24 mas só acabam a 1 de Janeiro. Família reunida, boa-disposição, criançada toda na brincadeira, frio, lareira e muitas iguarias da nossa gastronomia! Quem não gosta?!
Os preparativos começavam lá pelo final de Novembro. Primeiro decidir onde era: em casa dos meus pais ou nos meus tios. Geralmente era sempre um ano num lado, outro no outro. Depois decidir quem faz o quê e finalmente começar a comprar tudo o que era necessário. Além das tradições habituais a minha Mãe tinha uma muito especial: fazer o Bolo Rei, sim não era comprado era mesmo feito pela minha Mommy. Eu confesso que não gosto muito (por causa das frutas cristalizadas), mas os grandes apreciadores dizem que o Bolo da minha Mãe é o melhor Bolo Rei do Mundo! A sério! O clube de fãs era tal que houve anos em que a minha Mãe fazia vinte e muitos bolos. Era sempre a bombar! Entre o dia 22 e 23 a casa mais parecia uma pastelaria :=) Uns dias antes começavam os serões a cortar frutas. Eu, a minha Mãe e o meu Pai (que aldrabava sempre e cortava as frutas muito grandes!). Depois vinha a confecção: adorava ver a fazer os bolos. A minha Mãe dizia sempre: "um dia tens de fazer tu". Infelizmente esse dia chegou. No ano passado eu e a minha irmã mantivemos a tradição e fizemos o Bolo as duas. Estava bom, ainda a melhorar, mas até ficou bem! Também nos juntamos para fazer os outros doces no dia 24, mas o Natal foi na minha tia.
Outro momento alto do nosso Natal era pôr a mesa. Todos adoramos mesas lindas e com arranjos de Natal. Preparar toalhas, marcadores, centros de mesa, decorações, flores... Adoro. Normalmente somos entre 20/25 pessoas. Por isso há que improvisar e juntar mesas e mais mesas. As cadeiras vêm de todo o lado, até do jardim :=) No final ficava sempre tudo maravilhoso.
Confesso que, com a perda da minha Mãe, esta magia levou um enorme murro no estômago e agora só de pensar no Natal até tremo. Por mim podíamos passar à frente, Natal sem a minha Mãe não parece Natal...
Mas pela minha princesa, e porque quero ser igual à minha Mãe, por ela tenho de manter a chama acesa e transmitir-lhe este sentimento. Como a V. já anda sempre a falar no Natal, só quer o episódio do Noddy e do Mickey no Natal, ontem deitamos mãos à obra e toca a montar a Árvore e o Presépio. A nossa tradição é fazê-la dia 1 de Dezembro, mas desta vez decidi fazer uma semana antes. A V. estava tãaaaaaaaooooo feliz! O que ela adorou ajudar a montar a árvore. Ainda partiu uma bola pelo meio mas nada grave.
Liguei as luzinhas e pensei que onde quer que a minha Mãe esteja ficou feliz por mim e pela neta que estava radiante!



Este Pai Natal foi oferecido pela minha Mãe. 
E a paixão que ela tinha pelos Pais Natal...




O Natal já chegou cá a casa


Não vale a pena voltar a ter a conversa de que sei que é cedo, mas que adoro a árvore de natal e estou sempre ansiosa por montá-la. Este ano temos acessórios internacionais:)


A bola do Mickey, vinda de Londres. 


Uma bola de madeira pintada à mão, que a minha mãe me trouxe da viagem à Estónia. 




Uma coroa de Buckingham, trazida da loja oficial do palácio. 

Queria trocar a estrela do cimo por algo mais elegante e que brilhe mais na árvore. Alguém tem ideias?







sexta-feira, 22 de novembro de 2013

As galochas

Hoje com a chuvinha a cair na rua, o R. pôde dar uso às suas tão amadas galochas. Ainda não vos contei as história delas...

Antes de irmos para Londres, passei na Lanidor para comprar um presente para um batizado que tínhamos por aqueles dias. Enquanto tratava do presente vi as galochas e comentei com a minha mãe que gostava de comprar mais tarde umas para o R. mas que tinha dúvidas se ele saberia andar naquilo. A senhora da loja disse logo: 

Experimente. Que número é que ele calça?

23, respondi.

Olhe estas vermelhas são esse número. Experimente!

Convencida, lá o fiz. Aos primeiros passos parecia um bêbado, mas a seguir já corria na loja com elas. Pensei: bom, secalhar então vou levar, mas prefiro as azuis, porque dão com mais coisas. 

Lá perguntei se tinham. A senhora disse que sim é foi buscar. O pior foi a seguir. O R. Não queria descalçar as vermelhas e fez uma birra de lágrimas a cair como nunca tinha feito num local público

Eu quero as encanadas!!!
Mas são do Benfica, tentava eu convencer. 
Mas eu quero as do Benfica!

Foi um filme. Só consegui que aquilo parasse calçando logo as azuis e deixando-o andar o resto do dia com elas. Para verem a paixão, quando tomou banho à noite e vestiu o pijama, não quis calçar as pantufas, mas as galochas. 

E não pensem que se esqueceu das encarnadas. Hj quando saiu de casa com as azuis ainda disse, um mês depois: 

As encanadas ficaram na loja?



Galochas: Lanidor 
Camisola e camisa: H&M
Calças: Zara


O que é que todos os meninos e meninas do mundo têm em comum?

Recebi ontem este email da Dodot e não podia deixar de partilhar...

"No mundo existem meninos e meninas de diversas raças, que falam varias línguas, que têm costumes diferentes… e todos merecem o mesmo: uma vida digna e a possibilidade de se desenvolver e de crescer num ambiente seguro."

Aceda à página d’Os direitos das crianças  que a Kandoo de Dodot criou para que você e o seu filho se divirtam a aprender quais são os seus direitos e os de todas as crianças. 

Visitem a página... está mesmo gira! Aqui!


quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Hyde park

O último dia em Londres foi para relaxar. O nosso hotel era mesmo em frente ao Hyde Park e como só tínhamos a manhã achamos melhor não nos dispersarmos. Foi uma excelente opção. O parque é fantástico para os miúdos e também para nós. O lago é gigante, está tudo muito bem tratado, os esquilos são de rir e tudo transmite uma paz que não tem preço. O R. Adorou correr atrás dos gansos e dos esquilos, de jogar à bola com o pai e de molhar os dedos no lago gelado.




Calças e cachecol: chicco
Camisola: Sfera (presente da May Mom)
Impermeável:Tuc Tuc
Carneiras: Armazém do Calçado 


P.S. - Vim de lá a pensar que desperdiçamos muito o tempo fantástico que temos em Portugal. É certo que também temos a zona de Belém, a Expo ou até Monsanto, mas um parque desta dimensão no centro de Lisboa seria fantástico. Ou então não, que eu acho que os portugueses aproveitam muito pouco a cidade que têm, sobretudo no que toca aos espaços ao ar livre. Faz-me imensa confusão como é que em cidades como Amesterdão ou até Paris em Dezembro, com um frio de cortar, anda tudo na rua e nas esplanadas e na nossa linda Lisboa temos a mania de estar sempre enfiados em espaços fechados.




Esta semana deu-me para a Bimby!

Lá em casa tanto eu como o M. adoramos cozinhar e até temos jeito para a coisa (modéstia à parte!). A verdade é que pensar nos menus de jantar todos os dias é uma seca e nem sempre temos muitas ideias. Acabamos por ter fases em que não variamos muito de semana para semana. É que não é fácil. De certeza que vocês têm o mesmo problema, não? 
Pensar no jantar às vezes é um verdadeiro pincel, por exemplo, "panados... uhmm... adoro... mas já comemos na semana passada, e na outra... se calhar esta semana é melhor passar à frente" ou então "arroz de tomate com pescada... uhm o M. faz isto muito bem, mas também já está um bocadinho repetido" e por aí fora. Ainda assim acho que lá por casa até consigo variar bem o menu, mais que não seja porque vamos alternando, uns dias cozinho eu outros dias o My Love. 
Esta semana, para tentar variar ainda mais, decidi dar uso à minha Bimby. Afinal estão ali uns bons euros que não utilizo assim tantas vezes. Geralmente a minha Bimby trabalha só para bolos, doces, compotas e marmelada. Para cozinhar propriamente dito não a utilizo muito. Mas esta semana foi diferente. Segunda-feira decidi fazer um strgonoff com os bifes de frango que lá tinha (para variar de os fazer grelhados ou panados). Ficou uma delicia. Mas neste caso confesso que não usei a Bimby no processo todo. Agora na terça e ontem foi à séria: arroz de feijão com espinafres e bacalhau, que estava de comer e chorar por mais, e almôndegas, que a minha princesa amou! Só vos digo... duas refeições maravilhosas :=) O arroz já tinha experimentado há uns anos, logo quando comprei a Bimby, e mais uma vez ficou aprovadíssimo. As almôndegas acho que, apesar de muito boas, ainda vou melhorá-las! 
Hoje a Bimby tem direito a folga porque o M. vai fazer cataplana, mas no fim-de-semana já planei uma quinche. Ando com vontade de comer quiche. 

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Dia Nacional do Pijama

O G. hoje foi para o colégio assim...




Pijama Knot

E levou a casinha com moedas para dar à educadora e ajudar a comprar brinquedos para os meninos que não têm! Isso foi o que nós lhe dissemos, na verdade o dia Nacional do Pijama é muito mais do que isso. A missão Pijama é uma iniciativa que pretende chamar a atenção para as crianças que vivem em instituições e deviam ter o direito de crescer numa família'. Parece que (eu não fazia ideia) que em Inglaterra e França a maioria das crianças que têm de ser separadas dos pais vivem num ambiente familiar e em Portugal  das 8.557 (tantasss) crianças em risco só 419 (5%) vivem com famílias de acolhimento. O objectivo é mudar essa realidade. Então, bora lá contribuir...  O colégio aderiu e nós também!!!

50%!!!

Ontem ao final do dia passei no Continente para fazer umas compras rápidas. Logo à entrada dou de caras com esta promoção:


Depois de entrar vejo topos e e topos de bonecas, tudo com 50% desconto em cartão. Olhei para o M. e dissemos o mesmo ao mesmo tempo: Acho que temos de fazer algumas compras de Natal, não?!
Eu não tenho hábito de fazer as compras de Natal cedo, pelo contrário, deixo sempre para meio de Dezembro. Mas acho que desta vez, pelo menos uma ou outra prenda vou comprar já e aproveitar o desconto. Então em bonecas e barbies... vale mesmo a pena! Mas é só até 25 de Novembro.


Ah pois não!


Estamos no Mundial....

E o que eu mais gosto disto...(eu gosto de futebol e tal) mas o que eu gosto mesmo, mesmo nestas competições são as jantaradas com os amigos para ver a bola, dos convívios, daquele espírito bom que se gera antes, durante e depois dos jogos, especialmente quando ganhamos =)))  As buzinadelas, os cachecóis...e pronto...começa em Junho né? É na casa de quem? É preciso levar o quê mesmo? Marquem já porque um dos jogos vai ser cá em casa =))) E isto com os miúdos até vai ter outra graça... BRASIL...aqui vamos nós!!!!! Giro, giro era irmos mesmo, mas deve ser muita confusão,agora somos mães de filhos (desculpas para quem não tem uma conta bancária à altura do evento)! =))

terça-feira, 19 de novembro de 2013

A Festa do Pimi

Este Domingo o meu afilhado e sobrinho H. fez 7 anos! Parabéns ao meu pequenote :=)
A V. tem uma paixão enorme pelo pimi. Sim, não é H. Ela gosta mesmo de lhe chamar primo, na sua versão pimi. Claro que andou a semana toda a falar na festa e achava sempre que o dia nunca mais chegava. No Domingo acordou só a pensar em ir comprar o presente e depois ir para a festa brincar toda a tarde. Este ano a minha irmã não fez em casa. Optou por alugar um espaço especial para estes eventos e só vos digo ADOREI. O sítio é fantástico e os miudos divertiram-se imenso. Chama-se Espaço Vassourinha. Para os mais crescidos o trampolim e o castelo insuflável foram os reis da festa, mas para a minha princesa a piscina das bolas foi o delirio. Ela ADOROU!!! Passou lá horas com os primos e com os amigos dos primos :=)




Depois o H. lá a convenceu a experimentar o insuflável e ela também gostou imenso. Fartaram-se de saltar!




Quando chegou a casa estava exausta. Dormiu um bocadinho. Acordou para comer e depois adormeceu outra vez :=)

P.S: O look escolhido para a festa.


Blusa - Pó de Talco
Vestido - Paz Rodriguez
Sapatos - Paulo Sapatarias




Pós-Parto: Tristeza, melancolia, hormonas alteradas, baby blues…

Eu tive!!! Das duas vezes. Do G. foi logo na maternidade no dia a seguir ao nascimento. Chorava, chorava e não sabia porquê. Estava super feliz, mas as pessoas iam visitar-me falavam comigo e pimbas lá vinhas as lágrimas aos olhos. Uma vergonha, mas era completamente involuntário e não conseguia mesmo controlar. Acho que chorei com todas as visitas. Desta vez, foi diferente, só chegou no dia da alta... Nos dois primeiros dias, estive óptima…Mom Butterfly se me tivesses ido visitar à maternidade, ias ficar orgulhosa! =)))

Na manhã do terceiro dia chegaram as primeiras lágrimas. Acho que também teve muita influência o facto  de o G. ter ficado doente (otite) e do maridão ter tido de sair de madrugada da maternidade para o levar às urgências. Voltando, estava na manhã do terceiro dia quando olho para a baby e dá-me um Medo, mas um ME_DO que não imaginam. Comecei a pensar: como é que vou dar conta do recado com dois babies. Como vou fazer? Será que vou ser capaz? E desatei a chorar…a achar que não ia conseguir! Foram ali uns 10 minutos, depois passou-me e fiquei bem. Quando voltámos para casa, já estava bem e só me apetecia abraçar o meu bebé grande e apresentar-lhe a mana. Ele ainda estava doentinho, estava bem disposto, mas ainda com muito ranho e tosse e apesar de todo o cuidado, a E. ficou um bocadinho ranhosa. Tivemos de voltar com ela ao hospital e  apesar de ter dito que ela estava bem, a pediatra foi muito dura: ele não podia estar no mesmo quarto que ela, porque ela era muito pequenina e não podia correr riscos. Nós olhámos um para o outro e decidimos que íamos deixar o G. a passar uns dias na casa dos meus pais. E aí sim, confesso que foi mesmo muito difícil…ter de o afastar assim, custou-me IMENSOOOO. Apesar de terem sido ‘só’ três dias e de o ter ido ver todos os dias, saia da casa da minha mãe todos os dias a chorar e a pensar como é que ia ser…desde que entrou no colégio o G. tem ficado várias vezes doente. Normal, nada de grave, felizmente. Como é que eu ia proteger a E. disto tudo??? Como? Eles vivem na mesma casa, estamos no Inverno, as constipações são a ‘fruta da época’ como uma amiga costuma dizer… vou mandá-lo para casa dos meus pais sempre que tiver doente? Nesses dias o medo invadiu-me, tinha medo de fazer asneira, de ela tão pequenina ficar doente (ainda tenho) … de não conseguir lidar com os dois, de fazer o G. sofrer…eram tantas as dúvidas, as inseguranças e  só me questionava…como? Como é que as mães de vários filhos fazem?  E os ‘se’ esmagaram-me, as dúvidas assaltaram-me durante dias se ele apanha varicela e escarlatina  e  mais um sem fim de outras coisas super contagiosas…como é que eu faço com ela? Como mantém a rotina com o mais velho e protegem o mais novo? Confesso que me tornei um pouquinho paranóica com essas coisas dos contágios.  Mas depois de ter ido à minha pediatra, vim  fiquei mais (pouco) descansada…ela diz que não é preciso isolá-la  e que eles podiam estar na mesma sala e quarto é só ter cuidado para ele não espirrar e tossir directamente para cima dela (óbvio),  lavar bem as mãos antes de lhe tocar, tomar banho sempre que chegar do colégio… Enfim, ter os cuidados básicos. Resultado, foram para aí uns quatro dias complicados, estava super feliz com a baby, mas ao mesmo mesmo tempo aterrorizada e chorava por tudo e por nada. Depois passou… o medo continua cá, mas já não me dá para chorar…acho que as hormonas estão a voltar ao lugar! 

Apresentações feitas

A minha princesa "engoliu" esta cassete:
"A mamã é Becas, o papá chama Manuel e eu sou a Vitóia Adêgo" 

:=)))))))))))))))))))))))


segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Ainda não chegamos lá, mas não falta muito!

Este texto da Inês Teotónio Pereira verbaliza um dos meus grandes terrores para o futuro: a altura em que vou perceber que o meu filho não nasceu ensinado e que há dias em que me vai apetecer abrir-lhe a cabeça para manipular fisicamente o seu cérebro.


«É mais fácil reduzir o défice para 2 por cento, é menos doloroso assistir aos comentários semanais de José Sócrates do que ensinar os ditongos a um filho no final do dia

Não me canso de escrever sobre isto, mas tem mesmo de ser: escrever sobre a dicotomia escola/pais é fazer serviço público. É preciso. É preciso que o país saiba que a conciliação entre vida familiar e vida escolar é tão importante ou mais que a conciliação entre vida familiar e vida profissional. Conciliar a nossa vida com a vida escolar dos nossos filhos é o grande desafio para o novo milénio. Qual défice, qual dívida, quais PPP. Acreditem: é mais fácil um elefante passar no buraco de uma agulha, é mais fácil reduzir o défice para 2 por cento, é menos doloroso assistir aos comentários semanais de José Sócrates que ensinar os ditongos a um filho no final do dia e acabarmos todos amigos como dantes. Impossível: a nossa relação nunca mais é a mesma depois de uma sessão de trabalhos de casa às 7 da tarde. Há qualquer coisa no nosso cérebro que se altera por eles não conseguirem fazer uma simples conta de somar ou ler a palavra "pato". E o pior é que não podemos mudar de canal como fazemos com Sócrates.
Desde que tenho filhos na escola que a minha vida mudou. Não foi o número de filhos que alterou a minha vida, o número de filhos só tornou a minha vida, vá, mais preenchida; foi a escola que promoveu uma revolução em minha casa. Uma revolução de lápis em vez de cravos. Nunca mais fui a mesma mãe e o regime da minha casa alterou-se para sempre.
Desde que tive de fazer os primeiros trabalhos de casa com o meu filho mais velho que a nossa relação se degradou, nunca mais gozámos a mesma harmonia. No outro dia ele lembrava: "Lembra-se quando me ia batendo só porque eu não acertava a ordem dos meses do ano?" Sim, lembro. Até me lembro que foi por milagre que não o atirei pela janela.
Devia ser proibido os pais fazerem trabalhos de casa com os filhos. Devia haver uma portaria, um decreto-lei ou mesmo uma lei nesse sentido. Devia ser ilegal. Tão ilegal quanto não usar cadeirinha no carro ou levar crianças penduradas da janela. É que não é para menos: fazer trabalhos de casa com filhos põe em causa a segurança das crianças, a sanidade mental dos pais e a ordem pública ou pelo menos a ordem da vizinhança.
Desconfio que os professores não fazem ideia do que está em causa quando pedem aos pais que ajudem os filhos com os TPC. Um pedido que parece inocente e até pedagógico é tudo menos isso. Fazer esse pedido aos pais é mesma coisa que dizer: "Caro encarregado/a de educação, hoje ao final do dia, depois do trabalho, das filas de trânsito, do stresse, etc., e antes dos banhos e do jantar, sente-se com os seus filhos, grite com eles, descomponha-os, perca a cabeça e, no limite, ponha em causa a integridade física dos petizes. Muito obrigada." É isto. Nem mais nem menos. Os trabalhos de casa propriamente ditos, caros professores, são um pormenor em comparação com tudo o que está em causa. Os pais são só pais. Não sabem nada de pedagogia, de psicologia ou de ciências. E se tivessem mesmo de saber, só o psicólogos e os professores é que podiam ser pais. Todos os outros ficavam para tios.
Os pais não estão emocionalmente preparados para lidar com o cérebro dos filhos. Sabemos lidar com o coração deles, cuidamos do estômago dos meninos, dos pulmões, etc. Agora com o cérebro deles não. O cérebro deles, raios, nós não controlamos. Nós conseguimos tudo: ensiná-los a comer, a andar, a falar, a jogar à bola, a brincar com bonecas e até a fazerem as camas. Agora explicar que 30 menos 10 dá 20 é paternalmente impossível.»

Pequena princesa, não te esquecemos!

Aposto que a BebéBolsão já andava de lagrimita no olho a pensar: "aquelas duas amigas da onça ainda não se lembraram de actualizar a mensagem de entrada do blog com a pequena E.". Antes dela nascer, eu e a May Mom tínhamos comentado que não nos podíamos esquecer deste detalhe, mas a verdade é que com a E. quase com um mês de vida, ainda não tínhamos tratado disso.

Acabei de o fazer. Na nossa mensagem de entrada já se pode ler "Os bebés mais lindos do mundo: a V., o R., o G. e a E. "

Pois é princesa, agora já fazes parte oficial do blog mais fixe do mundo:) Welcome!

Agora mommies, atenção, não vão fazer para aí filhos como se não houvesse amanhã, caso contrário deixamos de ter espaço para tanta inicial:)

Bruno Mars: e não é que adorei!!!

Fui ao concerto um bocadinho naquela do ah e tal, as músicas são giras, gosto de o ouvir e o miúdo até deve dar um bom espectáculo!. O concerto estava esgotado há séculos, mas um contratempo de última hora fez com que uma amiga não pudesse ir e vendeu-me o bilhete dela.

E a verdade é que, apesar de a expectativa ser assim pró comedida, adorei o concerto e adorei o Bruno. Ele mexe-se como se fosse o Michael Jackson (aliás, a nota principal a retirar do espectáculo é que de facto ele imita bastante o rei da Pop e tem uns movimentos bem sensuais), os músicos são super divertidos e estão todos muito bem sincronizados, tem uma voz espectacular e as músicas, comerciais ou não, para mim são fantásticas. Fáceis de entrar no ouvido, como eu gosto.

A prova de que não sou uma fã número 1 do Bruno é que houve duas ou três músicas em que tive que perguntar à minha amiga C. se a música era mesmo dele ou estava simplesmente a cantar algum hit de outro grupo conhecido. Pois que parece que não, que o miúdo só canta mesmo os originais.

Cantou uma das músicas que eu mais gosto e aqui teve aquele momento que eu, com 31 anos, já dispensava: chorar em palco! (Bahhh, muito cliché!!!).

O vocabulário do G.

Ao contrário da mãe, o G. não é muito dado à fala. É um preguiçoso e até há pouco tempo preferia apontar ou ir ele buscar as coisas do que se esforçar para as dizer. Mas parece que agora começamos a dar os primeiros 'passos' nas palavras ( ufa, isto sou eu e o pai a  respirarmos de alívio, sim porque toda a gente diz que cada miúdo tem o seu ritmo, mas confesso que já estávamos preocupados por com dois anos e apesar de perceber tudo e se fazer entender ainda não mostrar interesse nenhum em falar). Enfim, acho que agora estamos finalmente a começar. Então:

Mamã e papá é a toda a hora.
Qué!
Na Qué!
Já tá tá: serve para quando está farto de alguma coisa e quer livrar-se de algo: ex: quando não quer comer mais, quando não se quer vestir, quando não quer arrumar os brinquedos. O número de tá é proporcional à vontade de não fazer o que lhe pedimos.
Au: água! Esta no outro dia valeu-me um susto. Passado uns dia da Mom Butterfly ter dito que o R. estava com herpes, o G. aproxima-se de mim com a mão na boca e começa a dizer: 'au', 'au' 'au'...eu pensei logo (mente paranóica) pronto, o miúdo, esponja como é já me apanhou também herpes. E perguntei-lhe: dói-te a boca? mostra à mamã e ele insistia 'au', 'au', 'au'  e eu  a tentar ver lá para dentro e ele já  irritado por eu não perceber, decidiu levar-me para a cozinha e apontar para a água. De lá para cá já evoluiu e diz 'auga'
Oh não! - influência dos desenhos animados
Papel - não faço ideia porque aprendeu esta.
Pé!

E basicamente diz as primeiras sílabas de quase todas as palavras: ba (barco) ca (carro) e por aí...


(Acho que não me esqueci de nenhuma...mas vou tentar actualizar...)

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

A saga do edredão

O quarto do R. já chegou. Assim que estiver pronto venho cá mostrar as fotos. Mas para já estou com outra preocupação. Não encontro edredão para a cama. Primeiro achei que comprar um edredão era a coisa mais fácil do mundo. Ah e tal vais ao Ikea e despachas o assunto em dois segundos. Primeiro erro, porque mesmo no Ikea há dezenas de edredão diferentes. Ou é o nível de calor (sei lá eu se o miúdo vai assar debaixo de um edredão de grau 6 ou tremer de frio num de 4), ou é o material (os de penas são mais quentes e mais caros, logo deviam ser melhores, mas depois têm o problema dos ácaros e das alergias, e tendo em conta o historial lá de casa não convém arriscar).
Para terminar achei que, pelo menos, a medida ia ser uma questão fácil de resolver. Afinal no Ikea não há nada que enganar (pensava eu). Sò há dois tamanhos: uma para cama de solteiro, outro para cama de casal.
Ontem lá fui resolver esta questão. Edredão sintético, 22 euros (baratíssimo), tamanho 150*200. melhor ainda encontrei uma capa bem gira em tons de cinza em promoção, mais 8 euros. Achei que tinha a festa feita.
Até que cheguei a casa e o raio do edredão parece que encolheu. Fica mínimo, nem dá para dobrar debaixo do colchão. O A. quando viu só gozava (não havia mais pequeno?!!!!). A cama não é gigante. Tem 195*95, logo devia dar, certo?

Não dá. E pior é que já corri tudo e não encontro edredão intermédios. Ou são estas medidas mínimas ou são camas de casal e esses ficam a arrastar. Tirei as teimas com o cobertor, que está perfeito,  e de facto a medida é 160*220. Edredãos deste tamanho? Não há. Nem La Redoute, nem Verbaudet, nem Ikea. Nada!!!! Agora vi na Zara HOme e há um medida 180*220. Acho que vou optar por este, mas não encontro capas equivalentes para essa medida.

Nunca pensei que fosse tão difícil comprar o raio de um edredão!!! Alguém tem sugestões?

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Verão de São Martinho

Já viram o Verão que tem estado por estes dias??? Sol, sol e mais sol!!! Que bom. 
Sim, eu sei... a partir aí das 17.30 começa a ficar frio, mas durante o dia está-se tão bem :=)
E por falar em São Martinho já comeram as tradicionais castanhas assadas? 


Eu ainda não comi mas só de pensar já estou com MUITA vontade de as comer! 

Está bonito!!!!

Quando se zanga comigo ou não quer fazer o que lhe mando, o R. adopta a seguinte estratégia:

- Mãe, vai-te imbora. Vai pó junali!!!! 

A história repete-se quando está a fazer alguma coisa que não deve  no quarto dele e eu digo que não pode:

- Mãe, vai-te imbora. Vai pá xala!!!! (como quem sabe que se eu não estiver a ver ele pode fazer o que quer).


terça-feira, 12 de novembro de 2013

Phantom of the opera

Foi o ponto alto da viagem a Londres: assistir ao espectáculo Phantom of the Opera no Her Majesty's Theatre.

Tudo maravilhoso: o elenco (com a portuguesa Sofia Escobar no papel da protagonista Christine), o cenário, o guarda-roupa, o teatro, a música... ai a música!!!! Adoro a banda sonora do Fantasma da Ópera.

Ia daqui com a intenção de comprar lá o bilhete e deixar o R. com o A. por umas horas para assistir ao espectáculo, mas na terça-feira, quando fui tentar comprar achei que já não ia ser possível. Nas lojas que vendem bilhetes em Piccadily Circus já estavam esgotados e noutra que encontrei em Queensway já só tinham os de 89 libras. Quando já estava a desistir, passei mesmo em frente ao teatro e resolvi entrar e perguntar. Tinham dois bilhetes a 36 libras para o espectáculo daquela noite. Não pensei duas vezes e às 19h30 eu e a P. metemo-nos no metro e lá fomos.

Foram duas horas de pura emoção e no final vínhamos de coração preenchido. Da próxima vez que for a Londres volto de certeza a ir a um musical. Pelo que me disseram, o Wicked também é muito bom.


Esta é a Sofia Escobar. A voz dela é fantástica, até arrepia.