quinta-feira, 6 de março de 2014

12 anos a teu lado

Há 12 anos que estamos juntos. Ainda me lembro do primeiro beijo, da primeira mensagem, do primeiro presente (uma camisola do Benfica autografada por todos os jogadores, o que é a verdadeira prova de amor, dada a doença do homem pelo Sporting). E cada ano foi melhor do que anterior. Primeiro como namorados (5 anos) e agora mais uns quantos já casados. Apesar da alteração de estado civil, o 1 de Março é uma data que continuamos a festejar.

Este ano resolvi fazer-lhe uma surpresa. Fiz a mala, meti-o dentro do carro sem saber para onde ia e conduzi até Tróia. Só percebeu o destino quando entrou em Setúbal e lhe pedi ajuda para encontrarmos o ferry.


O Troia Design Hotel foi a escolha para passar a noite. Moderno e cheio de estilo, com uma vista fantástica e um ambiente acolhedor e tranquilo.


Esta era a vista do nosso quarto pela manhã. O tempo não esteve lá muito agradável, mas ainda assim era fantástica.


O quarto


O famoso sapato de Joana Vasconcellos, logo no lobby do hotel


Em Março, Tróia tem um grave problema: é um deserto. Não há lojas abertas, não há gente nas ruas, pareceu uma aldeia fantasma. Ainda assim, jantámos num restaurante fabuloso (o único aberto), mesmo ao lado do hotel - Ribamar Tróia. 

Eu estava com vontade de marisco, mas o A. tinha andado na folia carnavalesca na noite anterior e não estava com estômago para essas aventuras. A opção acabou por ser linguado grelhado e estava ótimo. No final do jantar, demos um saltinho ao casino (que tem acesso pelo hotel) e ainda deu para desfrutar de música ao vivo e de gastar uns eurinhos nas slot machines. 

Dia seguinte rumamos novamente a Setúbal no ferry (caríssimo, diga-se de passagem: 16,5 euros por viagem para um carro e dois passageiros). Almoçámos no maravilhoso Museu do Choco. Choco à lagareiro e choco ao alinho foram as escolhas: divinais. E a mousse de morango no final também estava qualquer coisa de espectacular. Seguimos a sugestão de uns amigos e não bebemos café ali, mas no Fórum mesmo ao lado. No sexto piso há um café normalíssimo (e um bocadinho barulhento), mas que tem uma vista do outro mundo. 







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