O país? Portugal em tempo de crise. A cidade? Lisboa. Mexericos? Alguns, mas sempre sem descer do salto alto. Nesta série haverá muito mais... Roupa e acessórios? Muitos e sempre fashion. Bebés? Os mais lindos do mundo: a Vitória e o Ricardo, o Rafael e a Camila, o Guilherme e a Ema.
sábado, 8 de junho de 2013
sexta-feira, 7 de junho de 2013
A primeira vez no cabeleireiro...
Foi hoje...aos 21 meses o meu cabeludo foi pela primeira vez ao cabeleireiro. Eu gosto de cabelos compridos nos miúdos. Gosto mesmo. E até agora tenho sido eu a dar uns cortes, mas desta vez já não dava... desta vez teve se ser. Ele já se fartava de suar, o pai e o avós não me paravam de chatear e pimba lá fomos nós. Não tenho registo fotográfico porque tive de o distrair, pôr o Noddy no telemóvel e antes de ir até prometi que lhe oferecia um autocarro (o melhor presente do mundo) se ele se portasse bem (eu sei, eu sei que não é nada pedagógico, que não se faz, mas teve de ser porque sempre que lhe dizia para irmos ao cabeleireiro ele dizia logo que não.) Enfim, ainda choramingou um bocadinho quando entrámos e olhou de lado para a senhora quando ela começou a molhar-lhe o cabelo...mas entre a minha carteira e o Noddy, Santo Noddy, lá conseguimos cortar. Um belo corte...nada de muito pequeno, está assim, à cogumelo, sabem? Confesso que agora olho para ele e falta ali qualquer coisinha, mas é uma questão de hábito e, pelo menos, já não vai acordar todo suado no pescoço.
E vem aí...
Uma semana cheia de feriados!!! Que bom!!! E para ser melhor ainda tirei férias no dia 14, por isso vou ter dois fins-de-semana prolongados. Nem acredito. Só queria que S. Pedro fosse amigo :=) Apetecia-me tanto ir até à praia... E por aí, há planos para os feriados?
quinta-feira, 6 de junho de 2013
Quero uma família assim...
Não sei se chegarei aos três, nem sei bem quando quererei ter o segundo, mas depois de ver este vídeo fico com muita vontade de um dia ter uma família assim... (a parte do parto na água dispenso, muito obrigada! Santa Epidural não é algo de que gostasse de abdicar)
Presentes do dia da criança
O dia da criança foi passado no casamento de uns amigos, mas o R. teve direito a alguns presentes ainda assim:
Ténis Le Coq Sportif, presente da avó A.
(são lindos, mas vamos ver se foram boa escolha, porque já deu para perceber que em piso escorregadio parecem patins).
T-shirt Knot com uma "gaivó", como ele diz.
Presente da bisavó.
Calções de banho Knot - presente da mamã e do papá
Um dia vou,,,,
.. conseguir organizar todas as minhas pastas de imagens. Eu que me tenho por uma pessoa bem organizadinha das ideias, que gosta de tudo nos lugares, que na escola tinha os cadernos mais bonitos, cheios de cores e com títulos e subtítulos para tudo... tenho as minhas fotografias todas desorganizadas. Isto começou bem, lá isso começou. Até aos 12 meses o R. tem pastas mensais de fotos... depois é que foi o descalabro. Assim de repente, só encontro uma pasta dos 14 meses e outra dos 17. É certo que lhe tiro muito menos fotografias do que ao início, mas não serve de desculpa. Além disso isto de tirar fotos a toda a hora com o Iphone é muito bonito, mas depois vai-se a ver e estão 400 fotos no arquivo do telefone que nunca foram passadas para o computador (qualquer dia acontece-me como à BebéBolsão e choro baba e ranho). Já para não falar nas que me enviam via WeTransfer ou mesmo email normal, que eu descarrego e depois não encontro em lado nenhum... ou porque estão no computador do trabalho ou porque afinal estão no computador do A. Sei lá, não sei!!!! O que sei é que está tudo uma confusão!
quarta-feira, 5 de junho de 2013
O nosso aniversário de casamento...
Está a chegar e eu ando indecisa. Quero passar o fim-de-semana fora, isso é certo, mas estou na dúvida se devo ou não levar o G. Por um lado, apetecia-me ir sozinha com o maridão, deitar e acordar às horas que nos ser na real gana, tomar o pequeno -almoço, passar o dia ao sol, namorar, jantar e ter uma conversa com princípio, meio e fim. Por outro, acho que o G ia adorar ir connosco. Ainda não decidimos o sítio, mas se São Pedro ajudar terá piscina e muito espaço ao ar livre e basta isso para ele delirar. No ano passado, foi connosco e esteve tão feliz, foi pela primeira vez à praia, andou na piscina uma animação...e como este ano, o mais provável é mesmo não ter férias, também gostava de passar esses momentos com ele. O que acham? Levo ou não levo?
terça-feira, 4 de junho de 2013
Nem tudo foi mau...
Este fim-de-semana também teve alguns momentos deliciosos. No sábado antes de irmos à missa fomos passear até à Foz. A princesa adorou andar a correr no paredão lá do sítio e a assustar as pombas ao mesmo tempo :=)
Chapéu, blusa de gola com renda e macaco - Pó de Talco
E no Domingo decidimos almoçar no caminho de Porto-Lisboa. Na hora de almoço estávamos na zona da Nazaré e então toca de ir conhecer esta vila piscatória. E não nos arrependemos nada... Almoçamos da Taberna da Adélia que é muito bom. Comemos um robalo grelhado daqueles de ir ao céu e voltar! E depois ainda fomos um bocadinho à praia antes de continuar a viagem...
Body - H&M
Jardineiras Lindas e Maravilhosas, oferecidas pela BebéBolsão - Lanidor Kids
Chapéu - Pó de Talco
A praia da Nazaré... Só é pena ser longe e a água gelada!
Oh pá!!!!
Para não acharem que sou exagerada! Estou a renovar o cartão do cidadão e eis quando chamam a senhora gravida para a prioridade e a pessoa ao meu lado me pergunta:
- não é a senhora?
Eu respondo que não e ela insiste:
-mas também está gravida, não está?
:((((((((((((((((((((((((((((
Uma pessoa sonha com cada coisa...
Ora bem, ontem sonhei que o baby já tinha nascido e eu...eu não estava lá. Não sei como isso é possível, mas o meu sonho também não descreve. O sonho nem era sobre a minha ausência, mas sobre o meu regresso...quando voltava, o baby ainda não tinha barba nem andava na faculdade, ainda era recém -nascido -menos mal- mas o grande problema era que a minha mãe, na minha ausência, tinha decido chamá-lo José Pedro. José Pedro?!? What? Why? Eu chegava e reclamava, óbvio. Não queria esse nome e a minha grande preocupação era saber se já tinha sido registado, se ainda dava tempo de mudar. Nada contra o nome, não sou muito fã de José, mas até gosto de Pedro, mas não faz parte da minha short -list. Sim, já chegámos a um top 3, no nome dos rapazes, claro! Eu depois do médico ter dito que suspeitava que era menina até pensei, será mesmo? Ficou uma esperança...mas não sei porquê até sonho que é um rapaz...será? Logo se vê, mas uma coisa é certa: não se vai chamar José Pedro.
segunda-feira, 3 de junho de 2013
A preocupação do R.
Quando de manhã acorda na minha cama e se estica para cima de mim:
- cuidá cu dó-dói da mamã! ( exactamente como me tem ouvido dizer nas ultimas semanas)
E no outro dia no carro, oiço-o dizer lá atras:
- Mamã có (colo). Nãnã!!! Dó-dói...
Vive no meu coração...
O dia 1 de Junho já passou e como eu previa foi um dia difícil. Claro que foi. Teve momentos piores, outros melhores mas no geral custou a passar. Parecia que estávamos a viver tudo de novo. Podia ter sido mais difícil ainda? Sim, podia. O facto de estar a família toda junta ajudou muito. Nós, o meu pai, a minha irmã, as minhas tias (grandes tias!), os meus primos, os amigos... estávamos todos juntos. Neste dia tão triste para mim tinha em mente dois textos, muito diferentes, que duas amigas minhas me enviaram e que hoje partilho convosco.
Este foi-me enviado pela nossa BebéBolsão!
Obrigada querida. Obrigada.
SE ME AMAS, NÃO CHORES!
Se conhecesses o mistério
imenso
do céu onde agora vivo,
este horizonte sem fim,
esta luz que tudo reveste e penetra,
não chorarias, se me amas!
Estou já absorvido no encontro de Deus,
na sua infindável beleza.
Permanece em mim o seu amor,
uma enorme ternura,
que nem tu consegues imaginar.
Vivo numa alegria puríssima.
Nas angústias do tempo,
pensa nesta casa onde, um dia,
estaremos reunidos para além da morte,
matando a sede na fonte inesgotável
da alegria e do amor infinito.
Não chores,
se verdadeiramente me amas!
Santo Agostinho
E este pela C., amiga da faculdade que já não vejo há algum tempo.
Obrigada C. um grande beijinho para ti!
"Quem morre não nos deixa. É levado. Não
interessa porquê ou por quem - Deus lá sabe. É por isso que a minha lembrança
dele é doce e sossegada. Não sabia que ia ser assim. Pensei que ia sofrer a
vida inteira. E enganei-me, claro.
Só morre quem é esquecido. De resto, embora não viva - odeio a mania de dizer que os mortos continuam vivos - continua perto de nós, às vezes de forma mais patente do que quando estava vivo. Não se trata de pensar o que ele diria ou faria nas circunstâncias que se vão apresentando. Trata-se de senti-lo na alma, como se ela, depois de viver sempre sozinha, começasse a ser partilhada com ele.
O meu pai vive a meias comigo na minha alma. Não gosta lá muito do alojamento - resmunga e protesta como quando estava em casa -, mas é lá que vive. Faz-me sentir menos sozinho que antes. Em menos de meio ano, a lembrança do meu pai tornou-se numa lembrança feliz.
O luto, como a vida, é uma coisa que passa. A única coisa a reter em tudo isto é a lembrança.
Ir para o céu é passar para dentro dos corações que ficaram em terra. Haverá paraíso mais bonito que viver dentro de quem amámos e de quem nos amou?"
Só morre quem é esquecido. De resto, embora não viva - odeio a mania de dizer que os mortos continuam vivos - continua perto de nós, às vezes de forma mais patente do que quando estava vivo. Não se trata de pensar o que ele diria ou faria nas circunstâncias que se vão apresentando. Trata-se de senti-lo na alma, como se ela, depois de viver sempre sozinha, começasse a ser partilhada com ele.
O meu pai vive a meias comigo na minha alma. Não gosta lá muito do alojamento - resmunga e protesta como quando estava em casa -, mas é lá que vive. Faz-me sentir menos sozinho que antes. Em menos de meio ano, a lembrança do meu pai tornou-se numa lembrança feliz.
O luto, como a vida, é uma coisa que passa. A única coisa a reter em tudo isto é a lembrança.
Ir para o céu é passar para dentro dos corações que ficaram em terra. Haverá paraíso mais bonito que viver dentro de quem amámos e de quem nos amou?"
Miguel Esteves Cardoso
P.S: Só para vos confessar que não consigo ler o primeiro texto sem chorar... As saudades são gigantescas. É impossível não chorar... Tenho saudades da minha Mãe, tenho muitas saudades. Eu sei que ela mora no meu coração, como diz Miguel Esteves Cardoso, mas o que sinto é isso não chega. Queria tê-la aqui comigo.
sábado, 1 de junho de 2013
sexta-feira, 31 de maio de 2013
Triquini? No way!!!
Esqueçam... triquinis não ficam de facto bem a alguém com a minha barriga, "ligeiramente" saliente. Estou com fortes esperanças que o inchaço provocado por esta laparoscopia diminua muito em breve para uma barriguinha normal. Sim, é verdade, nunca tive barriga lisa, mas isto agora é um bocadinho mais do que aquilo que estava habituada.
Resumindo... triquini... nem pensar. Ainda se nota mais do que de biquini. Esqueçam! E quanto a fato de banho inteiro, a busca não foi fácil. Primeiro, porque como gosto mesmo é de biquini, estava a custar-me gastar um dinheirão num fato de banho. Segundo, é inevitável gostar mais dos biquinis que estão ao lado, do que dos fatos de banho.
Assim, optei por uma coisa simples, que à primeira vista não é nada de especial, mas que, modéstia à parte, me fica mesmo bem...
Resumindo... triquini... nem pensar. Ainda se nota mais do que de biquini. Esqueçam! E quanto a fato de banho inteiro, a busca não foi fácil. Primeiro, porque como gosto mesmo é de biquini, estava a custar-me gastar um dinheirão num fato de banho. Segundo, é inevitável gostar mais dos biquinis que estão ao lado, do que dos fatos de banho.
Assim, optei por uma coisa simples, que à primeira vista não é nada de especial, mas que, modéstia à parte, me fica mesmo bem...
Fato de banho - Oysho (as alças saem é fica muito mais giro em cai-cai) e só custo 27 euros:)
Preciso de Ajuda
A sério... não estou a brincar alguém me "deitou" mau olhado. Só pode. Não há outra hipótese. Tudo, mas tudo, me corre mal. É azar atrás de azar. Nada corre como eu queria, como eu gostava ou como eu precisava. NADA. Desde há uns tempos para cá que parece que ando contra a maré ou contra o vento. Estou farta e cheguei à conclusão que deve ser mau olhado. Acreditam nisso??? Conhecem alguma forma de quebrar este "feitiço"??? Se conhecem digam por favor, estou mesmo a precisar.
Também já tentei consolar-me com o conhecido ditado "Deus escreve certo por linhas tortas", mas a pergunta é: "Quando é que chega a parte do certo???" É que estou farta das linhas tortas.
quinta-feira, 30 de maio de 2013
Time Out Miúdos 2013
Acabaram-se as desculpas. Quando voltarem a ter dúvidas sobre o que fazer com os miúdos na zona de Lisboa, basta correrem à banca mais próxima e comprarem a Time Out Miúdos 2013.
Ontem foi dia de ecografia...
E são sempre dias de nervoso miudinho, de borboletas no estômago, que aumentam à medida que a hora se aproxima. No nosso caso a hora é sempre relativa, ontem estava marcada para as 17 da tarde e chegámos lá as 21:40 e ainda esperámos... sem stress, foi uma escolha nossa, já sabíamos que era assim quando escolhemos o médico, por isso não nos queixamos. O meu coração acelera sempre quando entro na sala e só acalma quando vejo o baby no ecrã. E ontem lá estava ele, aos pulos, tão fofinho a mexer os pé e as mãos, a pôr as mãos na cabeça....Já se vê tanta coisa. Uma pessoa sai de lá apaixonada e já só tem vontade de pegá-lo ao colo. =) Mas fica lá no quentinho mais um bons meses. Estou com 16 semanas e ando há duas semanas com aquelas sensações na barriga, ora gases, ora minhoquinas e ainda não consegui bem dizer: é oficial, é o baby a dar pontapés. Eu acho que é, mas...ainda não tenho muitas certezas. Ainda por cima ontem, não sei se era dos nervos, não senti nada o dia todo. Mas ele lá andava a mexer-se imenso. Fofinho. Fofinho, fofinho. Quanto ao sexo, desta vez está mais difícil, o baby não se quer revelar. O médico disse ontem que tinha uma forte suspeita que era uma girl =)) =))) =))) MASSSSS, não ia confirmar porque o baby passou o tempo todo com o cordão entre as pernas e podia muito bem estar a esconder a piloca. Eu fiquei com esperanças, não consegui evitar. Mas vamos ver...a parte boa do baby ser tímido é que ele disse para lá voltarmos daqui a duas semanas para tirar as teimas. Yupiiii...mais uma ecografia. Me gusta!
Dia difícil...
Faz hoje um ano que recebi o pior telefonema da minha vida... ouvir da minha irmã a expressão "fase terminal" foi o pior momento de sempre. Foi o mesmo que cair num lago gelado e nunca mais conseguir sair de lá. Posso viver mil anos que nunca me vou esquecer disso. Começa hoje uma contagem decrescente e angustiante para o dia 1 de Junho, o dia mais terrível da minha vida há um ano, agora e sempre.
quarta-feira, 29 de maio de 2013
Ora nem mais...
“ Pensai numa mãe solteira que vai à Igreja, à paróquia e diz ao secretário: Quero batizar o meu menino. E quem a acolhe diz-lhe: Não, tu não podes porque não estás casada. Atentemos que esta mãe que teve a coragem de continuar com uma gravidez o que é que encontra? Uma porta fechada. Isto não é zelo! Afasta as pessoas do Senhor! Não abre as portas! E assim quando nós seguimos este caminho e esta atitude, não estamos fazendo o bem às pessoas, ao Povo de Deus. Jesus instituiu 7 sacramentos e nós com esta atitude instituímos o oitavo: o sacramento da alfândega pastoral. (...) Quem se aproxima da Igreja deve encontrar portas abertas e não fiscais da fé!"
(Papa Francisco)
iPhone Forever
Acabadinho de chegar
aqui ao escritório. Estou tão feliz! Sim, eu sei, é só um telemóvel. Mas para
mim neste momento é motivo de felicidade porque eu já estava farta, fartinha do
meu ranhoso BlackBerry. De dois em dois anos temos a renovação dos contractos
de telecomunicações aqui na empresa e normalmente recebemos sempre telemóveis
novos. Eu tinha um iPhone 3 maravilhoso mas em 2011 resolvi inventar e achar
que era melhor experimentar um BlackBerry. Achava que estava farta de telefone
sem teclas e como o iPhone andava um bocadinho passado e às vezes bloqueava-se
eu achei que devia mudar. Burra. Estúpida. Parva. Idiota. E outros tantos
nomes. Bem que a BebéBolsão me disse que a BlackBerry não valia grande coisa,
mas também tinha ouvido opiniões favoráveis e lá fui eu à experiência. A minha
irmã é que foi esperta que se manteve fiel à Apple e pediu um iPhone 4.
Bom, mas o importante
agora é que nesta renovação, que, pelo que sei foi um parto difícil porque as
empresas já não dão grandes plafons para equipamentos, não hesitei. Quero um iPhone.
E assim foi a nossa querida TMN chegou-se à frente (depois de uma pequena
ameaça de mudarmos para a Vodafone, que dava tudo e mais alguma coisa, mas não
tinha um tarifário tão bom) e deu-nos um plafom jeitoso para os 10 ou 12 cartões
que temos. Como só precisamos de 4 telefones novos deu para pedir iPhones e
ainda deu para vir em branco! Só excedemos um nadinha de nada o valor
disponível J
Obrigada TMN, vocês são uns queridos.
3 anos de casamento!
Não há palavras... só posso dizer que estou muuuuuuuuuiiiiiiiiiito feliz!!! Adoro o My Love da minha vida e quero contar muitos e muitos mais!
terça-feira, 28 de maio de 2013
Para a princesa...
O prometido é devido...
Chapéu Peixinho do Mar
Jardinheiras Peixinho do Mar
Saia de peito - Piupiuchick
Calções - Piupiuchick
Vestido - Tic Tac Babies
Jardineiras Tic Tac Babies
Jardineiras Tic Tac Babies
Beachwear
A colecção de banho da princesa está fechada! No ano anterior estávamos rendidas ao xadrez coral da Tommy e às flores verdes da Knot. Com este último eu e a princesa andávamos de igual na praia :)
Mas este ano não há nem xadrez nem pendant, mas há folhos e lacinhos... Ora vejam:
Este foi presente da Mom Butterfly! É lindo e fica a matar na princesa.
É da Anjinho Gordo. Uma marca que eu ainda não conhecia e que tem coisas lindas de morrer!
Este é da Pó de Talco, que também adoro!
Bem e este é mesmo da Zara Baby :=)
Têm todos flores! Já aqui disse que sou fã de padrões com flores. ADORO!!! Vestidos, jardineiras, calções, tudo... adoro flores.
P.S: Por falar em flores, tenho de vir mostrar as jardineiras que a BebéBolsão ofereceu à V. Ficam muito fashion!
segunda-feira, 27 de maio de 2013
Batizado da N.
Sábado foi o batizado da N. Foi a primeira saída após a operação e custou um bocadinho. Tive que deixar os saltos altos em casa (o que é um bocadinho inédito em mim) e encurtar o tempo de presença na festa.
A N. Estava linda e a festa também.
domingo, 26 de maio de 2013
Até eu já tenho pena do Benfica...
E não sou do Benfica. Sou Sportiguista. Não sei se já tinha dito por aqui...mas sou lagarta. E o meu clube é o Sporting, não é o Anti-benfica. Sei que devo fazer parte da minoria sportiguista, que hoje não está com um sorriso de orelha a orelha, aos pulos de felicidade com a derrota do Benfica. Não estou hoje nem estive quando os encarnados perderam com o FCP e com o Chelsea ...e muito menos estive quando o Benfica empatou com o Estoril, um dos nossos principais adversários e que nos tirou o lugar na Europa... não percebo como há sportigusitas que ficaram contentes com esse empate. Mas há...o que me leva à conclusão que há quem fique mais feliz com a derrota alheia do que com o sucesso do nosso próprio clube. E sim, isso é uma coisa que me ultrapassa. Não sou assim, Não consigo ser. Eu quero que o meu clube ganhe e ponto. É isso que me importa. Os outros interessam-me enquanto adversários numa competição, mas é só isso. Não fico particularmente feliz ou infeliz com os seus sucessos e insucessos. E portanto, não consigo perceber como é que os sportigusitas acabam uma época miserável tão contentes e a 'arrotar' postas de pescadas sobre o clube do outro lado da estrada. Ah e tal, quando fomos nós, na altura do Peseiro, os benfiquistas fizeram a mesma coisa'. E nós gostámos? Não, então porque lhe estamos a fazer a mesma coisa? 'Ah e tal, os benfiquistas festejaram cedo demais e andaram a época toda com o rei na barriga'. Verdade, eu também concordo, mas acho que já estão a pagar por isso...portanto não precisam que ninguém ainda pise mais. E sim, o que tenho visto no facebook é bullying futebolístico e é triste . Não por ser o Benfica, mas por ser maldoso e cruel.
Dito isto: Viva o Sporting! E que para o ano tenhamos verdadeiras e razões 'nossas' para festejar!
HOje apetecia-me...
Ir fazer compras para o R. Isto de estar em casa, dá-me tempo de bisbilhotar tudo quanto é loja online com roupinhas giras para os babies. E não fosse ele já um crescido, a wishlist seria muito maior. Se a V. fosse minha filha então... ui... era gigante. Amanhã faço um post com coisas lindas para ela, promise!
Calções de peitilho - Coobie
Calções de riscas - Coobie
Calções de peito quadrados azul - Cobbie
Túnica Riscas - Cobbie
Calções Laranjinha
Calções Salvador Brancos - Piupiuchick
Calções Salvador Greenberry - Piupiuchick
Jardineiras Lanidor
sábado, 25 de maio de 2013
Dia internacional das crianças desaparecidas
É um medo que me paralisa. Não consigo imaginar a dor e o sofrimento. Acho que é pior que a morte. Essa sabemos que aconteceu e que temos que lidar com a dor. Um desaparecimento é uma esperança que todos os dias renova e todos os dias morre. Deve ser esgotante! Fico sempre de coração apertado quando vejo na tv a mãe do Rui Pedro! Que sofrimento!
Tenho um medo asfixiante que isto aconteça! Fico em pânico se perco o R. Por um segundo que seja! A minha mente fabrica logo mil e um cenários horríveis.
sexta-feira, 24 de maio de 2013
Dia do caracol
Hoje é dia do caracol!!! E tanto que eu gosto de caracóis!!! Adoro! Adoro! Adoro! Ainda ontem comentava com o A. Que este ano ainda não comi e estou cheia de saudades. É daquelas coisas que tenho mesmo desejo!
No sábado estava a dar uma reportagem sobre o festival do caracol em Castro Marim. Era caracol à bolhao pato, empada de caracol, feijoada de caracol... Só coisas de fazer crescer agua na boca. Mas os meus preferidos sao mesmo os caracóis cozinhados pelo maridão!!! Delicious!!! O A. Tem mesmo mão para o tempero.
Dito isto, hoje bem que me apetecia, mas acho que vou ter que esperar por domingo para fazer um choradinho e ver se ele faz a vontade à convalescente:)
"Tanita"
- V. onde é que se faz xixi e cocó?
- Na tanita (entenda-se sanita!)
- Não é na fralda?
- Nãaaaaaaaaaaoooooooo
Bom, na hora da verdade nem sempre é assim. Aliás, muitas vezes não é assim.
- Na tanita (entenda-se sanita!)
- Não é na fralda?
- Nãaaaaaaaaaaoooooooo
Bom, na hora da verdade nem sempre é assim. Aliás, muitas vezes não é assim.
Ontem li este post no blog da Família de 3 e 1/2 e achei que estava perfeito. Acho que só acrescentava uma coisa: o desfralde é um processo para a frente e para trás. Ou seja, eu acho que às vezes parece que está muito avançado, mas depois tem alguns recuos.
A V. "conheceu" o bacio com 16/17 meses, quando entrou para a escolinha em Setembro. A educadora avisou-me que elas começavam logo a colocá-los no bacio só para se irem ambientando, nada rígido. No final do primeiro período, ou melhor no Natal, a princesa já tratava o bacio por tu e até achava piada lá estar, mas ainda como desporto/brincadeira e não como algo habitual. O processo foi-se intensificando na escola e em casa e neste momento a V. já faz muitos xixis e cocós na sanita, sim porque já não quer o bacio. Em casa tenho um redutor e na escola são aquelas sanitas pequeninas que eu acho o máximo! Aí há umas semanas teve uns dias em que pedia muitas vezes para fazer xixi. Não era sempre sempre, mas muitas vezes. Depois no Algarve, surpreendentemente pediu duas vezes para fazer cocó. Não chegamos a tempo, mas foi um avanço. Neste momento, a professora diz-me que ela faz quase sempre na sanita, também na escola eles têm horários para este momento :) Mas o que é certo é que ela já vai esperando por essa hora. Em casa tento sempre ir com ela para a casa-de-banho depois das refeições, antes de ir dormir e de manhã. Tem corrido bem e até acho que ela já controla um bocadinho os esfíncteres, porque quando está a fazer um xixi consegue parar e depois pergunta "Mais?" e eu digo que sim... lá vem mais um bocadinho, e vai fazendo isto algumas vezes a rir-se ao mesmo tempo. Fazemos sempre uma grande festa!!! De qualquer forma há n vezes que ela se esquece. E é por isso que falo em recuos.
As teorias que por aí andam, e como diz o post (e bem) devemos fugir um bocado delas, dizem que no Verão é mais fácil tirar a fralda. Talvez por isso a minha cabecinha de Mãe tenho entendido que devia ser neste Verão. A V. tem dois anos e pouco, já anda nos treinos há algum tempo, por isso pareceu-me um timing adequado. Mas e se não for? Se ela ainda não estiver preparada? Se não for azar, será quando tiver de ser :=) Mas não posso deixar de confessar que estou ansiosa por lhe comprar umas cuequinhas todas giras e rosinha!!!
quinta-feira, 23 de maio de 2013
Bohemian
As marcas portuguesas de swimwear não param de me surpreender. Descobri hoje duas que me deixaram com uma wishlist bem grandinha. Como estou na busca do fato de banho, apresento-vos hoje a Bohemian Swimwear:
O novo desporto favorito....
Dar milho às galinhas. Adora e não tem medo nenhum delas. Se for preciso corre para elas, como corre atrás dos pombos. Claramente não sai à mãe! Eu bem lhe digo para mandar para longe, ele faz isso na primeira vez, mas o que curte mesmo é despejar o balde todo para o chão e esperar que elas venham ao pé dele comer.
O bocadinho das cinco e meia...
Tenho de ir buscar a V. à escola até às 17.30h. A partir daí considera-se o chamado prolongamento e o taxímetro começa a funcionar. Claro que não é assim tão rigoroso, já cheguei a ir buscá-la algumas vezes depois da hora e não cobraram nada, mas não convém abusar! Tenho o privilégio de conseguir sair do trabalho por volta das 17h/17.10h e por isso normalmente sou pontual. Mas e depois? Ainda é cedo podia ir fazer alguma coisa, mas o quê? Eu sei o que queria fazer... queria fazer aquilo que já fazia antes da V. ir para a escola e aquilo que a minha irmã fazia quando ia buscar o meu sobrinho... passar o final de tarde com a minha Mãe. Era isso que eu queria. Sair da escola e ir até à casa dos meus pais, lanchar e ficar a conversar e ver os babies a brincar. Mas não posso. Falta o mais importante. E todos os dias quando vou buscar a V. à escola penso nisso. Como sabia bem sair daqui do escritório e ir buscar a V. a casa da avó... Era tão bom. Gostava de recuperar esses momentos. Mas não dá.
Então o que posso fazer? Mil coisas, eu sei. O bom tempo chegou e já pensei em algumas hipóteses: ir ao Parque, ir até ao paredão ou até uma esplanada. Confesso que já pensei mas depois não vou. Dá-me aquela depressão do "Não era isto que me apetecia..." ou então "Mas vou com quem? Não me apetece ir sozinha". Enfim tenho ido mesmo para casa e fico a brincar com a V. no chão da sala até à hora do banho. O que também é muito bom!
As melhores cores para proteger
Há uns dias, a Bebé Bolsão deixou a questão aqui: devemos optar por cores escuras ou cores claras na praia? Quais é protegem mais.
A nossa leitora e amiga MG entrevistou um médico sobre a questão e enviou-nos a resposta dele:
A nossa leitora e amiga MG entrevistou um médico sobre a questão e enviou-nos a resposta dele:
Diz ela:
"Falei com o dermatologista Osvaldo Correia, secretário geral da Associação Portugal de Cancro Cutâneo, que me respondeu a essa questão. Tudo depende da malha da roupa.
Aqui fica: “A roupa tem de ter um design adequado, para proteger o decote, os ombros, braços, antebraços, quer no acto de lazer/desporto quer nas tarefas profissionais. O tecido deve ser pouco poroso, ou seja, com uma malha não larga. Se o tecido for não poroso, qualquer cor serve; se o tecido for poroso, a cor escura, apesar de aquecer mais, protege mais dos ultravioletas. Se a sua camisola é de malha muito larga, prefira as cores escuras. A ideia de que são as cores brancas que melhor protegem não é verdade”.
Obrigada MG!!!!!
What a night!!!
Ontem fiquei em casa todo o dia com a minha princesa que estava em recuperação. A noite anterior tinha sido terrível. Às 5:15 da manhã começou aquilo a que se pode chamar, e desculpem a expressão, um verdadeiro festival de vómito. Quando a V. acordou fui buscá-la para a minha cama. Até aqui nada fora do normal, não que ela venha muitas vezes para a minha cama, mas às vezes vem e não tem mal nenhum. O pior foi que mesmo na nossa cama ela não adormecia. Dava voltas e mais voltas, levantava-se e nada. Eu já estava a ficar chateada: "V. vais para a tua cama!" De repente lá fechou os olhos, eu também... e ouço aquele barulho quando vamos a começar a vomitar... Bem foram segundos. Levantei-a e pimba: comida por todo o lado. Enfim... não é preciso pormenores vocês sabem como é. Só sei dizer que foi assim até às 8 da manhã. Tive de lhe trocar o pijama 4 vezes e mudar a minha cama toda, almofadas, lençol de baixo e de cima. Assim que adormecia, vomitava outra vez. Gemia e dizia: "tem dói dói na baguiga". De partir o coração. Ainda liguei para a saúde 24 porque comecei a ficar assustada com tanta gastroenterite que para aí anda, mas acho que vou só uma paragem de digestão. Ontem ficou a dieta o dia todo e hoje já foi para a escola :)
quarta-feira, 22 de maio de 2013
Fato de banho ou triquini
Acho que vou ter que me render ao fato de banho ou ao triquini, pelo menos se quiser ir à praia nos próximos meses. Com a laparoscopia fiquei com uns furinhos bem bonitos no umbigo e de cada um dos lados da barriga:( Não só por uma questão estética, mas até para não apanhar sol nas cicatrizes e conseguir que disfarcem rapidamente, não vai dar para daqui a três semanas estar de biquini deitada ao sol...
A May Mom já tinha aqui deixado o apelo há uns meses e eu até fiz algumas sugestões aqui. Preciso de mais...
E já agora, alguém sabe onde se vende Poko Pano?
A May Mom já tinha aqui deixado o apelo há uns meses e eu até fiz algumas sugestões aqui. Preciso de mais...
E já agora, alguém sabe onde se vende Poko Pano?
As injecções:((((
A operação trouxe-me novamente à memória e à rotina diária as injecções de enoxaparina:(
Foram 8 meses a dar injecções diárias a mim própria quando estava grávida do R. Com o tempo habituei-me, mas confesso que não era um ritual do qual tivesse saudades.
Tenho uma mutação qualquer num gene com vários letras e números à frente que me torna o sangue um pouquinho mais grosso do que devia. No dia-a-dia, o hematologista garante que não tem qualquer perigo, mas numa gravidez pode ser causa de abortos. Portanto, já sei que no dia que pensar em ter o segundo, posso preparar-me para a rotina novamente.
Com esta operação, o médico achou melhor prevenir e receitou-me uma caixa de Lovenox, seis injecções, para seis dias. Já lá vão quatro... só faltam dois!!!!
Foram 8 meses a dar injecções diárias a mim própria quando estava grávida do R. Com o tempo habituei-me, mas confesso que não era um ritual do qual tivesse saudades.
Tenho uma mutação qualquer num gene com vários letras e números à frente que me torna o sangue um pouquinho mais grosso do que devia. No dia-a-dia, o hematologista garante que não tem qualquer perigo, mas numa gravidez pode ser causa de abortos. Portanto, já sei que no dia que pensar em ter o segundo, posso preparar-me para a rotina novamente.
Com esta operação, o médico achou melhor prevenir e receitou-me uma caixa de Lovenox, seis injecções, para seis dias. Já lá vão quatro... só faltam dois!!!!
OS filhos socialistas
Vou pedir, antes de mais, que não me insultem muito depois de verem o que vou partilhar. Mas admitam lá, ela tem uma certa razão?!!!
Cronica de Inês Teotónio Pereira, no jornal I
"Não sei se são só os meus filhos que são socialistas ou se são todas as crianças que sofrem do mesmo mal. Mas tenho a certeza do que falo em relação aos meus. E nada disto é deformação educacional – eles têm sido insistentemente educados no sentido inverso. Mas a natureza das criaturas resiste à benéfica influência paternal como a aldeia do Astérix resistiu culturalmente aos romanos. Os garotos são estóicos e defendem com resistência a bandeira marxista sem fazerem ideia de quem é o senhor.
Ora o primeiro sintoma desta deformação ideológica tem que ver com os direitos. Os meus filhos só têm direitos. Direitos materiais, emocionais, futuros, ambíguos e todos eles adquiridos. É tudo, absolutamente tudo, adquirido. Ele dão como adquirido o divertimento, as férias, a boleia para a escola, a escola, os ténis novos, o computador, a roupinha lavada, a televisão e até eu. Deveres, não têm nenhum. Quanto muito lavam um prato por dia e puxam o edredão da cama para cima, pouco mais. Vivem literalmente de mão estendida sem qualquer vergonha ou humildade. Na cabecinha socialista deles não existe o conceito de bem comum, só o bem deles. Muito, muito deles.
O segundo sintoma tem que ver com o aparecimento desses direitos. Como aparecem esses direitos. Não sabem. Sabem que basta abrirem a torneira que a água vem quente, que dentro do frigorífico está invariavelmente leite fresquinho, que os livros da escola aparecem forradinhos todos os anos, que o carro tem sempre gasolina e que o dinheiro nasce na parede onde estão as máquinas de multibanco. A única diferença entre eles e os socialistas com cartão de militante é que, justiça seja feita, estes últimos já não acreditam na parede – são os bancos que imprimem dinheiro e pronto, ele nunca falta.
Outro sintoma alarmante é a visão de futuro. O futuro para os meus filhos é qualquer coisa que se vai passar logo à noite, o mais tardar. Eles não vão mais longe do que isto. Na sua cabecinha não há planeamento, só gastamento, só o imediato. Se há, come-se, gasta-se, esgota-se, e depois logo se vê. Poupar não é com eles. Um saco de gomas ou uma caixa de chocolates deixada no meio da sala da minha casa tem o mesmo destino que um crédito de milhões endereçado ao Largo do Rato: acaba tudo no esgoto. E não foi ninguém...
O quarto tique socialista das minhas crianças é estarem convictas de que nada depende delas. Como são só crianças, acham que nada do que fazem tem importância ou consequências. Ora esta visão do mundo e da vida faz com que os meus filhos achem que podem fazer todo o tipo de asneiras que alguém irá depois apanhar os cacos. Eles ficam de castigo é certo (mais ou mesmo as mesma coisa que perder eleições), mas quem apanha os cacos sou eu. Os meus filhos nasceram desresponsabilizados. A responsabilidade é sempre de outro qualquer: o outro que paga, o outro que assina, o outro que limpa. No caso dos meus filhos o outro sou eu, no caso dos socialistas encartados o outro é o governo seguinte.
Por fim, o último mas não menos aterrorizador sintoma muito socialista dos meus filhos é a inveja: eles não podem ver nada que já querem. Acham que têm de ter tudo o que o do lado tem quer mereçam quer não. São autênticos novos-ricos sem cheta. Acham que todos temos de ter o mesmo e se não dá para repartir ninguém tem. Ou comem todos ou não come nenhum. Senão vão à luta. Eu não posso dar mais dinheiro a um do que a outro ou tenho o mesmo destino que Nicolau II. Mesmo que um ajude mais que outro e tenha melhores notas, a “cultura democrática” em minha casa não permite essa diferenciação. Os meus filhos chamam a esta inveja disfarçada, justiça, os socialistas deram-lhe o nome de justiça social.
A minha sorte é que os meus filhos crescem. Já os socialistas são crianças a vida inteira."
Cronica de Inês Teotónio Pereira, no jornal I
"Não sei se são só os meus filhos que são socialistas ou se são todas as crianças que sofrem do mesmo mal. Mas tenho a certeza do que falo em relação aos meus. E nada disto é deformação educacional – eles têm sido insistentemente educados no sentido inverso. Mas a natureza das criaturas resiste à benéfica influência paternal como a aldeia do Astérix resistiu culturalmente aos romanos. Os garotos são estóicos e defendem com resistência a bandeira marxista sem fazerem ideia de quem é o senhor.
Ora o primeiro sintoma desta deformação ideológica tem que ver com os direitos. Os meus filhos só têm direitos. Direitos materiais, emocionais, futuros, ambíguos e todos eles adquiridos. É tudo, absolutamente tudo, adquirido. Ele dão como adquirido o divertimento, as férias, a boleia para a escola, a escola, os ténis novos, o computador, a roupinha lavada, a televisão e até eu. Deveres, não têm nenhum. Quanto muito lavam um prato por dia e puxam o edredão da cama para cima, pouco mais. Vivem literalmente de mão estendida sem qualquer vergonha ou humildade. Na cabecinha socialista deles não existe o conceito de bem comum, só o bem deles. Muito, muito deles.
O segundo sintoma tem que ver com o aparecimento desses direitos. Como aparecem esses direitos. Não sabem. Sabem que basta abrirem a torneira que a água vem quente, que dentro do frigorífico está invariavelmente leite fresquinho, que os livros da escola aparecem forradinhos todos os anos, que o carro tem sempre gasolina e que o dinheiro nasce na parede onde estão as máquinas de multibanco. A única diferença entre eles e os socialistas com cartão de militante é que, justiça seja feita, estes últimos já não acreditam na parede – são os bancos que imprimem dinheiro e pronto, ele nunca falta.
Outro sintoma alarmante é a visão de futuro. O futuro para os meus filhos é qualquer coisa que se vai passar logo à noite, o mais tardar. Eles não vão mais longe do que isto. Na sua cabecinha não há planeamento, só gastamento, só o imediato. Se há, come-se, gasta-se, esgota-se, e depois logo se vê. Poupar não é com eles. Um saco de gomas ou uma caixa de chocolates deixada no meio da sala da minha casa tem o mesmo destino que um crédito de milhões endereçado ao Largo do Rato: acaba tudo no esgoto. E não foi ninguém...
O quarto tique socialista das minhas crianças é estarem convictas de que nada depende delas. Como são só crianças, acham que nada do que fazem tem importância ou consequências. Ora esta visão do mundo e da vida faz com que os meus filhos achem que podem fazer todo o tipo de asneiras que alguém irá depois apanhar os cacos. Eles ficam de castigo é certo (mais ou mesmo as mesma coisa que perder eleições), mas quem apanha os cacos sou eu. Os meus filhos nasceram desresponsabilizados. A responsabilidade é sempre de outro qualquer: o outro que paga, o outro que assina, o outro que limpa. No caso dos meus filhos o outro sou eu, no caso dos socialistas encartados o outro é o governo seguinte.
Por fim, o último mas não menos aterrorizador sintoma muito socialista dos meus filhos é a inveja: eles não podem ver nada que já querem. Acham que têm de ter tudo o que o do lado tem quer mereçam quer não. São autênticos novos-ricos sem cheta. Acham que todos temos de ter o mesmo e se não dá para repartir ninguém tem. Ou comem todos ou não come nenhum. Senão vão à luta. Eu não posso dar mais dinheiro a um do que a outro ou tenho o mesmo destino que Nicolau II. Mesmo que um ajude mais que outro e tenha melhores notas, a “cultura democrática” em minha casa não permite essa diferenciação. Os meus filhos chamam a esta inveja disfarçada, justiça, os socialistas deram-lhe o nome de justiça social.
A minha sorte é que os meus filhos crescem. Já os socialistas são crianças a vida inteira."
7:40
Estiquei-me e puffff....uma dor...Acordei... uma câimbra na perna direita...nem consigo descrever e só de pensar...auuuuuuuuuuuu...foi uma dor, mas uma dor. Horrível! Nunca tive câimbras, mentira, tive uma quando estava grávida do G. Uma, única, sem mais exemplares. Espero sinceramente que esta também tenha sido a primeira e a última. E prometo nunca mais 'insultar' os jogadores de futebol, quando eles estão estendidos no campo a contorcer-se e eu apelido-os de mariquinhas e outros adjectivos menos simpáticos porque acho que estão a fazer fita para ganharem tempo ou sacarem uma falta. Caraças, aquilo doí e doí mesmo. Dito isto, hoje já trouxe uma banana, diz que faz bem. Também trouxe um kiwi, este último faz-me companhia todos os dias, ainda mais agora que comecei a tomar ferro. Portanto, espero que uma fruta não anule o efeito da outra =))) O doce equilíbrio da gravidez!!! =)
O nome dele
O R. aprende facilmente as palavras que lhe ensinam, mas temos um grave problema: não diz o nome dele. Por mais que se tente, ele insiste que é o "Bebé" e não há forma de o fazer mudar de ideias. Aconteceu com alguém? Como é que deram a volta à questão e o desabituaram de dizer que é o "bebé"? É que já o estou a imaginar com 6 anos na escola a dizer que se chama "Bebé".
É certo que a culpa é nossa e dos avós, que muitas vezes o chamávamos e ainda chamamos bebé. Mas não percebo como é que ele aprende os nomes das pessoas e não se esquece, já distingue os avós pelo nome e, apesar de ouvir a toda a hora chamarem pelo R, não assume que o nome dele é R.!!!
- R., como te chamas?
- Bebé.
- Não, és R.
- Bebééé!!!!
- E como é que se chama o bebé?
- Tataina (é a prima Catarina com dois meses que ele foi visitar uma vez e nunca mais se esqueceu)!
É certo que a culpa é nossa e dos avós, que muitas vezes o chamávamos e ainda chamamos bebé. Mas não percebo como é que ele aprende os nomes das pessoas e não se esquece, já distingue os avós pelo nome e, apesar de ouvir a toda a hora chamarem pelo R, não assume que o nome dele é R.!!!
- R., como te chamas?
- Bebé.
- Não, és R.
- Bebééé!!!!
- E como é que se chama o bebé?
- Tataina (é a prima Catarina com dois meses que ele foi visitar uma vez e nunca mais se esqueceu)!
terça-feira, 21 de maio de 2013
Um Domingo para nós!
Domingo é dia de almoço de família com o sogro, os cunhados e sobrinho. É a nossa tradição familiar. Mas este domingo, eles não estavam cá, então ficámos com o dia por
nossa conta. Ronha de manhã,
brincadeiras com o G., saltos na cama, bruummm-brummm com os autocarros, carros, motas
e afins…sem horas, nem compromissos. Já tínhamos decidido ir almoçar fora, mas
como não tínhamos nada marcado fomos deixando arrastar a manhã e quando olhei
para as horas já era quase uma. Normalmente o G. já almoça connosco nos
restaurantes, nem levo nada, mas como já era hora de almoço e ainda íamos sair
e não tínhamos sítio certo definido decidi dar-lhe de comer antes. Foi o melhor que fiz. Quando
saímos de casa já eram quase duas. Almoços tardios, eu ADORO. Decidimos ir ao
Chiado, queríamos experimentar o Cantinho do Avilez, mas quando chegámos estava
fechado, sem muitas opções fomos descendo a rua e parámos na pizzaria de
Lisboa, também do Avillez. Vejam AQUI. Estava cheia e foi uma sorte termos arranhado
mesa. ADORÁMOS, MARAVILHOSO…uma manteiga de trufas, a mozzarella de entrada, o
meu risotto, a pizza dele, o gelado. Enfim, entrou directamente para o nosso
top 5. O G dormia profundamente, adormeceu no caminho, o que foi bom porque deu para namorar e conversar mais tranquilamente. O
restaurante é pequenino, super acolhedor e quando chegamos tinha imensas
crianças. Agora que estou a escrever, ia dizer que era Baby Friedly…mas não sei,
no ambiente é sem dúvida. Mas agora fando nisso, não vi cadeirinhas para os babies...todos os que lá estavam, e até eram muitos, estavam nos carrinhos ou no ovo ou já eram mais velhos e estavam sentados nas cadeiras normais, por isso não sei se têm cadeirinhas para os babies e acho que não têm fraldário ...mas enfim, pormenores! O restaurante é MARAVILHOSO. O G. acordou já estávamos na sobremesa - um gelado de morango, a única coisa que ainda conseguíamos comer, que as entradas e os pratos arrumaram connosco - como sempre só queria ir para a rua (é espetacular como há crianças que ficam sentadas e quietas nos restaurantes, não é o caso da nossa) lá o convencemos a ficar e arranjou uma nova paixão: o eléctrico 28, que passava ali mesmo em frente, ficou doido. Depois fomos passear no Chiado, bem bom...só ficou a falar ir buscar um pão de Deus à Padaria Portuguesa, ando doida para experimentar, mas como estava tão satisfeita até me esqueci.
NOTA: é importante reservarem. Nós tivemos uma grande sorte, mas vimos para aí umas 20 pessoas a voltarem para trás por não terem lugar.
segunda-feira, 20 de maio de 2013
"Papá Dé"
O R. começou finalmente a formular frases e fazer associações de palavras.
Neste momento estou a ouvi-lo gritar no banho (um ritual que ele adora cada vez mais) pelo "Papá Dé"... como se tivesse outro com outro nome. Enfim:)
Neste momento estou a ouvi-lo gritar no banho (um ritual que ele adora cada vez mais) pelo "Papá Dé"... como se tivesse outro com outro nome. Enfim:)
Globos de Ouro 2013: red carpet
Os meus eleitos este ano são:
Diana Chaves: o preferido, sem dúvida!
Ana Rita Clara: não é um vestido consensual, mas eu gosto!
Havia outros engraçados, mas nada de extraordinário.Gostei muito do que a Áurea usou na actuação, mas detestei o da red carpet.
Digamos que no geral, o que mais se notou, como dizia uma amiga minha, foi muita falta de soutien!
Acreditam nisto???
Ontem estávamos em casa a preparar o nosso breakfast e o My Love foi colocar um CD de música cubana, mais especificamente Compay Segundo, que nós adoramos! Eu andava a pôr a mesa e a V. estava a pintar no quarto com o papá. Ahhh, muito importante... a aparelhagem está no quarto dela. Quando o M. veio para a sala ficamos ali os dois deliciados com a música e com o pequeno-almoço. De repente a música parou. Pensei: "olha... a V. foi mexer e pufff desligou".
Nisto, passados uns 10 segundos começa a tocar Xana Toc Toc!
Whatttttttttttttt????????? Ficamos os dois a olhar um para o outro e pensar como é que a nossa baby com 2 anos acabados de fazer trocou de CD!!! Sem ninguém lhe explicar como se faz?!?! Ainda hoje estou a pensar nisso.
Queres menina ou menino?
Essa é a pergunta que mais me fazem. Do G. nunca me fizeram porque basicamente só comuniquei ao mundo que estava grávida às 12 semanas e na eco das 12 o médico disse logo que estava fortemente convencido de que era um rapaz e portanto quando me perguntavam dizia logo: um rapaz, cheia de orgulho. Agora, não sei. Se desta vez gostava de ter uma menina? Gostava, claro que gostava. Acho que deve ser uma experiência diferente educar uma menina. Para além, claro, deve ser muito giro as roupas, os lacinhos, o mundo cor-de-rosa, que é sem dúvida muito mais rico, original e diversificado do que o dos babies boys. Vai daí que, sim gostava que viesse uma menina pelo desafio, porque já tenho um menino, enfim, gostava. Ponto. No entanto...e dito isto...não posso deixar de dizer que estou a gostar muitooooo, mas mesmo muito, de ser mãe de um rapaz e se for outro boy, acho que não vou ficar assim tão desiludida. O maridão diz que gostava de um casalinho, mas que em tempos de crise, vir outro boy e fazer um aproveitamento quase total de roupa. Enfim, acho que estamos na mesma onde... E, portanto, sei que não é a mais original das respostas, mas acabamos sempre por cair no cliché, que neste caso é inevitável e incontornável: só queromosque esteja bem e seja saudável, e por isso, o sexo acaba por ser completamente secundário.
PS 1: Mas sim, se pudesse mesmo escolher: desta vez queria uma girl.
PS2: Por outro lado, aqui por casa o nome de meninos são muito mais fácies de escolher...já as meninas...temo que se for uma girl, nasça ainda sem nome definido!
PS3: Já me ia esquecendo: estou com um feeling, um forte feeeling que é um rapaz! Não me perguntem porquê? Mas estou, às vezes já chamo assim os dois nomes que temos em mente (eu tenho um, ele tem mais uns dois ou três ) a ver qual cai melhor =)).
PS3: Já me ia esquecendo: estou com um feeling, um forte feeeling que é um rapaz! Não me perguntem porquê? Mas estou, às vezes já chamo assim os dois nomes que temos em mente (eu tenho um, ele tem mais uns dois ou três ) a ver qual cai melhor =)).
Co-adopção
É o tema do momento. Confesso que tenho muitos sentimentos mistos em muitos dos temas que se colocam nesta nova era. Não vou aqui dizer o que penso sobre o aborto, sobre o casamento gay ou todos os temas sensíveis que conhecemos. Mas sobre a co-adopção ou adopção por casais homossexuais não tenho qualquer dúvida: É SIM!
Porque o mais importante para uma criança é ser criada com amor. Cabe a quem atribui estas crianças aos pais, avaliar se eles são ou não pessoas capazes. E isso meus amigos, tanto há em heteros como gays. O que há mais para aí é pais hetero a quem a sociedade devia impedir de ter filhos por um qualquer decreto divino. Portanto, não venham com a história dos complexos para a vida e discriminação e não sei quê. Entre mentes atrasadas, as crianças são discriminadas não só por terem pais gay, mas por terem pais pretos, amarelos, azuis ou o que for. E isso haverá sempre!
Dito isto, acho que foi uma grande vitória de Portugal e só espero que muitas mais crianças encontrem amor fora das instituições, que muito boas que sejam, são isso mesmo: instituições e não famílias. E não há nada mais importante do que uma família...
Quem é que me consegue convencer que não é melhor ter uns pais destes, do que não ter nenhuns?
Porque o mais importante para uma criança é ser criada com amor. Cabe a quem atribui estas crianças aos pais, avaliar se eles são ou não pessoas capazes. E isso meus amigos, tanto há em heteros como gays. O que há mais para aí é pais hetero a quem a sociedade devia impedir de ter filhos por um qualquer decreto divino. Portanto, não venham com a história dos complexos para a vida e discriminação e não sei quê. Entre mentes atrasadas, as crianças são discriminadas não só por terem pais gay, mas por terem pais pretos, amarelos, azuis ou o que for. E isso haverá sempre!
Dito isto, acho que foi uma grande vitória de Portugal e só espero que muitas mais crianças encontrem amor fora das instituições, que muito boas que sejam, são isso mesmo: instituições e não famílias. E não há nada mais importante do que uma família...
Quem é que me consegue convencer que não é melhor ter uns pais destes, do que não ter nenhuns?
E é por isso que tenho vergonha de trabalhar com esta senhora e posso dizer que o Daniel Oliveira ganhou mais alguns pontos na minha consideração, apesar das nossas diferenças ideológicas óbvias, com esta resposta,
domingo, 19 de maio de 2013
Força pequeno D.!!!
A minha estadia no Hospital da Luz foi acompanhada por um pequeno-grande susto! Quando cheguei na sexta-feira para ser operada, soubemos que o pequeno D. de 3 meses, filho dos nossos amigos D. e P. tinha sido internado de manhã com uma gastroentrite. Até aqui tudo bem... uma virose qualquer que apanhou, já estava medicado e em observação, não devia demorar a passar. O A. ainda foi lá vê-lo, o pai do D. também me foi visitar ao quarto para desejar boa sorte para operação. Estava um pouco preocupado, porque ainda havia sangue no cocó do bebé, mas confiante que tudo se ia compor.
Foi quando acordei do recobro, já perto das dez da noite, que me recordo de ouvir o A. dizer que o D. tinha ido para os cuidados intensivos e que se calhar ia ser operado. Fiquei angustiada, mas estava tão grogue ainda que entretanto voltei a adormecer... várias vezes durante a noite, quando acordava, lembrava-me dele... às 6h50 lá mandei um sms ao D. e o meu coração quase parou quando recebi a resposta.
O pequeno D. tinha sido operado de urgência e tinha estado entre a vida e a morte. O intestino delgado entrou no grosso e enrolou (inaginação intestinal). Um grande susto para aqueles pais que não consigo sequer imaginar! Felizmente a cirurgia correu bem e hoje o D. já bebeu água e já fez cocó sozinho. É pequenino, mas já provou que é um grande guerreiro! Logo, logo estará em casa e tudo não terá passado de um susto.
Foi quando acordei do recobro, já perto das dez da noite, que me recordo de ouvir o A. dizer que o D. tinha ido para os cuidados intensivos e que se calhar ia ser operado. Fiquei angustiada, mas estava tão grogue ainda que entretanto voltei a adormecer... várias vezes durante a noite, quando acordava, lembrava-me dele... às 6h50 lá mandei um sms ao D. e o meu coração quase parou quando recebi a resposta.
O pequeno D. tinha sido operado de urgência e tinha estado entre a vida e a morte. O intestino delgado entrou no grosso e enrolou (inaginação intestinal). Um grande susto para aqueles pais que não consigo sequer imaginar! Felizmente a cirurgia correu bem e hoje o D. já bebeu água e já fez cocó sozinho. É pequenino, mas já provou que é um grande guerreiro! Logo, logo estará em casa e tudo não terá passado de um susto.
Esburacada!!!
Já estou em casa. Com a barriga um pouco esburacada, algumas dores, muitas cicatrizes e movimentos limitados, mas a recuperar muito bem! A operação foi um sucesso, segundo o médico, e além da hérnia, que afinal não era inguinal, mas vinha de outro sítio qualquer que não me recordo o nome, tinha também um pequeno quisto por cima, que obrigou a um pequeno corte para a excisão.
Acordar da anestesia não foi muito agradável: tremia de frio, muitas dores e vómitos... Fora isso, tudo tranquilo!
Agora é dar tempo ao tempo, repousar e esperar voltar rapidamente à vida normal.
O Hospital da Luz acolheu-me muito bem. Podemos dizer que é um belo hotel, dada a situação:) Mas a minha casa é bem melhor, sem dúvida.
E agora sintam inveja de mim, que vou passar a tarde a ver a "Festa da Bifana" que está a dar na TVI e à noite tenho lugar marcado aqui na cama para ver os Globos de Ouro na íntegra:)
Acordar da anestesia não foi muito agradável: tremia de frio, muitas dores e vómitos... Fora isso, tudo tranquilo!
Agora é dar tempo ao tempo, repousar e esperar voltar rapidamente à vida normal.
O Hospital da Luz acolheu-me muito bem. Podemos dizer que é um belo hotel, dada a situação:) Mas a minha casa é bem melhor, sem dúvida.
E agora sintam inveja de mim, que vou passar a tarde a ver a "Festa da Bifana" que está a dar na TVI e à noite tenho lugar marcado aqui na cama para ver os Globos de Ouro na íntegra:)
sexta-feira, 17 de maio de 2013
"Ansiosa"?!!!
Toda a gente me pergunta:
- Estás ansiosa?
- Estás com medo?
- Estás nervosa?
Ora bem, não estava, mas com tanta gente a fazer a mesma pergunta, se calhar devia! Se tenho medo da cirurgia? Bom, é uma coisa simples (pelo menos foi daquilo que me convenceram). Nem sequer vou ser cortada, são só uns furinhos e o médico diz que a recuperação são aí uns 10 dias a descansar e depois mais 6 semanas sem grandes esforços. Portanto, eu aguento! Vai custar não pegar o meu pimpolho ao colo, não lhe fazer cócegas até ele se cansar e eu também, não ir durante a noite pegar-lhe na mão quando acorda... mas fora isso, não vai custar NA-DA!!!
Pelo menos é disso que me tenho tentado convencer. Não vai doer, não vou sentir e amanhã já aqui estou como se não fosse nada.
A única coisa que me deixa mais apreensiva é mesmo a anestesia geral. Essa coisa de ficar a dormir e não saber bem como se acorda, no me gusta! Gosto muito de estar totalmente apta a usar todas as minhas funções. Mas tem que ser, portanto, paciência!
- Estás ansiosa?
- Estás com medo?
- Estás nervosa?
Ora bem, não estava, mas com tanta gente a fazer a mesma pergunta, se calhar devia! Se tenho medo da cirurgia? Bom, é uma coisa simples (pelo menos foi daquilo que me convenceram). Nem sequer vou ser cortada, são só uns furinhos e o médico diz que a recuperação são aí uns 10 dias a descansar e depois mais 6 semanas sem grandes esforços. Portanto, eu aguento! Vai custar não pegar o meu pimpolho ao colo, não lhe fazer cócegas até ele se cansar e eu também, não ir durante a noite pegar-lhe na mão quando acorda... mas fora isso, não vai custar NA-DA!!!
Pelo menos é disso que me tenho tentado convencer. Não vai doer, não vou sentir e amanhã já aqui estou como se não fosse nada.
A única coisa que me deixa mais apreensiva é mesmo a anestesia geral. Essa coisa de ficar a dormir e não saber bem como se acorda, no me gusta! Gosto muito de estar totalmente apta a usar todas as minhas funções. Mas tem que ser, portanto, paciência!
"Palalau"!!!
Os nossos pilas são viciadas nela mesma: a pilinha. Quem é mãe de um rapaz sabe como é. Brincam desde que nascem e puxam e dobram e parece que vão arrancá-la. Não há como evitar! Ora, o R. já dizia que tinha uma "pil", mas agora no outro dia a minha avó disse na brincadeira o "pirilau" e ele achou tanta graça que agora está a toda a hora a dizer "palalau". Como enrola a língua cá fora acha ainda mais graça e repete, repete, repete e ri, ri, ri. Gosta tanto da palavra que a diz em qualquer ocasião para fazer o interlocutor rir e claro... consegue. É mesmo engraçado!!!!
quinta-feira, 16 de maio de 2013
Madeira #2
Madeira é um local privilegiado, com paisagens de cortar a respiração e muita coisa para visitar. Em quatro dias, percorremos a ilha de uma ponta à outra e vimos coisas lindas. O Alberto João tem aplicado bem o dinheiro que nos tem roubado, não há dúvida!
R. na praia do Machico, a primeira e única praia artificial da ilha, com areia de Marrocos. (Sim, porque tudo o resto é calhau!)
Pôr do sol na Ponta do Sol
Na plataforma do Cabo Girão, colocada a 580 metros de altura, suspensa e com o mar mesmo por baixo dos nosso pés.... Não aconselhável a quem sofre de vertigens!
Piscinas Naturais de Porto Moniz - íamos equipados para uma banhoca, mas infelizmente estavam em manutenção:(
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