Fui almoçar com as minhas amigas do DE para desejar Feliz Natal e um grande ano de 2012. Desci com o R. até à garagem e, como é habitual, larguei as malas no banco da frente e vim colocar o ovo na base isofix. Não sei por que raio, o ovo não queria encaixar. Encaixa, desencaixa e aquilo não ficava verde. Estive uns cinco minutos nisto. Entretanto, o meu vizinho H. veio espreitar o R. e contar-me como está a correr a gravidez da mulher. Os minutos passaram e quando fechei a porta do R. para me vir embora, o carro tranca-se sozinho... COM A CHAVE DENTRO. Entrei em pânico. Não tinha nada comigo. Mala, chave do carro, telemóvel e chaves de casa, tudo dentro do carro e, o pior de tudo, o R. trancado dentro do carro. O meu coração parou, já disse, e só voltou a bater quando o meu vizinho conseguiu entrar em minha casa e trazer a chave suplente. Foram cinco minutos de agonia, até porque ao 4º minuto ali trancado, o R. começou a chorar. Foi o terror. Só imaginava o miúdo a engasgar-se com o choro e eu presa do lado de fora sem poder fazer nada. Cada minuto que passava a minha vontade de partir o vidro do carro aumentava. Felizmente não foi preciso. O H. salvou-nos. Obrigada!!!!!
O país? Portugal em tempo de crise. A cidade? Lisboa. Mexericos? Alguns, mas sempre sem descer do salto alto. Nesta série haverá muito mais... Roupa e acessórios? Muitos e sempre fashion. Bebés? Os mais lindos do mundo: a Vitória e o Ricardo, o Rafael e a Camila, o Guilherme e a Ema.
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Malditas chaves do carro
Eu e as chaves dos carros não somos as melhores amigas. Aliás, somos mesmo inimigas declaradas há muitos anos. Nunca me dei bem com elas, sempre me arranjaram problemas. Ora ficavam perdidas em parte incerta, deixando-me pendurada em qualquer ponto deste país sem dó nem piedade. Ora se escondiam em bolsos, malas e móveis lá em casa para eu não dar com elas. Ora se trancavam sozinhas dentro do porta-bagagens. Mas hoje pregaram-me a pior partida de que há memória e fizeram o meu coração de mãe parar durante longos cinco minutos.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Não percebo porque é que fazem carros com esse sistema. Será que já fizeram estudos sobre a sua eficácia real?
ResponderEliminarNunca estive numa situação dessas, mas sei que partir o vidro é o que se deve fazer. Felizmente, no teu caso não foi necessário. As crianças desidratam com muita facilidade dentro de um carro fechado, pelo que há que agir.
Imagino o teu coração!...
Fico MUITO MUITO contente por tudo ter terminado bem.
Um grande beijinho e um excelente Natal a toda a família!
MG